Clara luz da noite

Pensamento aos pedaços

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‘Não se nasce mulher, torna-se mulher’.
Simone de Beauvoir (Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir)
(Paris, 9 de janeiro de 1908 — Paris, 14 de abril de 1986)


Ícone feminista, escritora e filósofa completaria 106 anos hoje.
Você pode vê-la homenageada no Doodle do Google hoje.

As suas obras oferecem uma visão sumamente reveladora de sua vida e de seu tempo. Escritora, filósofa existencialista e feminista francesa Simone Beauvoir produziu um rico conjunto de escritos, incluindo obras sobre ética, feminismo, ficção, autobiografia e política. Sua obra filosófica mais famosa e influente, ‘O Segundo Sexo’ de 1949, anunciava uma revolução feminista e permanece até hoje como texto central na investigação da opressão e libertação das mulheres. Cada uma de suas obras nos oferece uma perspectiva sobre a vida de um dos filósofos mais poderosas do século 20, uma das intelectuais femininas mais influentes sobre a história do pensamento ocidental. É dela uma das principais frases do movimento feminista: ‘Não se nasce mulher, torna-se mulher’.
Durante a maior parte de sua vida, Beauvoir estava preocupada com a responsabilidade ética que o indivíduo tem de si mesmo, com os outros indivíduos e com grupos oprimidos. No entanto, a maioria dos filósofos concorda que a maior contribuição de Beauvoir à filosofia é ‘O Segundo Sexo’ de 1949. E era tão controverso que o Vaticano colocou-o, juntamente com o seu romance, ‘Os Mandarins’, no índice de livros proibidos, mas permanece até hoje como um dos textos fundamentais da filosofia, do feminismo e dos estudos das mulheres. Em suas autobiografias e romances, Beauvoir incorpora temas existenciais, problemas e questões em sua tentativa de descrever a situação humana em tempos de turbulência pessoal, agitação política e social.
Simone de Beauvoir foi casada com o também filósofo Jean-Paul Sartre. Um dos casais mais célebres da história, Simone e Sartre viveram um relacionamento pouco convencional que durou 50 anos. Eles desafiaram a moral do seu tempo, vivendo muitos amores, assumindo compromissos públicos na contramão da mentalidade dominante em sua época. Foram reverenciados, mas também criticados e odiados. A notável cumplicidade do casal permitia que dividissem não somente interesses e preocupações, mas também amantes. E essa liberdade era exercida mediante um pacto incomum: eles contavam tudo um para o outro. Bonita, ícone do feminismo, Beauvoir era igualmente uma sedutora e teve muitos amantes homens, mas também se envolveu com mulheres, fato que ela sempre negou e que só se tornou público após a sua morte, com a divulgação de suas cartas.
‘Une Femme Actualle’ (Uma Mulher Atual) é um documentário de 2007 dirigido por Dominique Gros.
‘Les Amants du Flore’ (Os amantes do Café Flore) de 2006 e dirigido por Ilan Duran-Cohen é baseado na história real de Simone de Beauvoir. Mostra sua vida sentimental e sexual, cheia de encontros, principalmente do café Flore, e desencontros, com direito à paixões paralelas.



Livros de Simone
A convidada (1943) 
Pyrrhus e Cinéas (1944)
O sangue dos outros (1945)
As Bocas Inúteis (1945)
Todos os homens são mortais (1946)
Por uma Moral da Ambigüidade (1947)
A América dia a dia (1948)
O segundo sexo (1949)
Os mandarins (1954)
Privilèges (1955)
A Longa Marcha (1957)
Memórias de uma moça bem-comportada (1958)
Na Força da Idade (1960)
A força das coisas (1963)
Uma Morte Muito Suave (1964)
As Belas Imagens (1966)
A Mulher Desiludida (1967)
A velhice (1970)
Tudo dito e feito (1972)
Quando o Espiritual Domina (1979)
A cerimônia do adeus (1981)





O porquê do Outubro Rosa:





Cuide-se!!!

Entrei na academia... de novo... Já faz três meses!!! Óooo, quanto tempo!!! Não é muito, mas dessa vez eu já fechei o pacote até o fim do ano, pra não poder fugir.  Dentre todos os motivos pelos quais optei por sair da inércia, a mudança de hábitos era necessária para revolucionar minha vida em alguns aspectos. Óoo, que importância!!!
Brincadeiras à parte, como venho tentando algumas mudanças há bastante tempo e sem sucesso, procurei por ajuda no Santo Google e encontrei diversas dicas em sites, blogs, declarações de quem já conseguiu. As tabelas abaixo são um começo, uma situada, um ‘hello!! você está aqui! para onde quer ir agora?’
Não é fácil mudar hábitos e junto com os exercícios estou aos poucos, introduzindo outras maneiras de cuidar da saúde, mas assim como diz a primeira dica do Hábitos para a mudança dar certo, Mude um por vez. Sim, estou fazendo mais que um, mas o foco é na academia. Não consegui me organizar para as demais ideias... ainda, mas chego lá. E está dando certo. Nunca tive um histórico de 8, 9 meses de malhação contínua, por exemplo.
Um passo de cada vez, é o que dizem, então logo mais falo das outras mudanças.


Revista Época



Revista Época



















Fui chamada de feminista esses dias como se fosse um xingamento, e porque era uma pessoa com uma ideia deturpada sobre o feminismo eu respondi que não era feminista e sim contra o machismo.
Depois fiquei pensando se devia ter explicado melhor minha posição frente ao assunto. Conclui que era melhor, sempre é bom esclarecer as verdade aos desavisados. Explico aqui. Feminismo tem a ver com liberdade e respeito.  Feminismo não é ser contra os homens e seus direitos, é querer direitos iguais, é querer que acabem as piadinhas machistas e a agressão contra a mulher... enfim, querer ver mudar essa sociedade dominadora  composta e formada pelos homens ao longo dos séculos.




Hoje no dia da mulher esse assunto vem à tona, ano após ano. Coisas mudam, outras permanecem, mas o que o feminismo prega ainda está longe de ser plenamente verdade. Por isso compartilho alguns dos textos que li hoje com os quais concordo plenamente e faço deles minhas palavras. Este primeiro link, Aquelas Mulheres é escrito por um homem que escreverá durante um ano suas experiências pelo mundo feminino.
O segundo, Blog do Sakamoto, é de um jornalista, homem, e fala tudo o que nós feministas buscamos!
Agora os das mulheres, o texto do De Repente Tamy traz muita coisa em comum com o anterior e mostra que muitos tem o mesmo objetivo, menos machismo!
E este, da escritora Clara Averbuck, é muito bom e fala um pouco mais sobre o feminismo. Aliás, os textos dela são ótimos, vale dar uma conferida.
Para quem ainda tem preconceito contras os feministas, faça o teste aqui e se surpreenda!

Muita coisa ainda tem que mudar para podermos de fato comemorar esse dia, ou melhor, chegar o dia em que não seja motivo de comemoração, que seja o tratamento de igualdade, respeito e liberdade algo comum na sociedade, que todos sejam educados com tais princípios. E fica a frase de Tavi Gevinson, editora da RookieMag, revista eletrônica para adolescentes que diz: "Feminismo não é um livro de regras, mas uma discussão, uma conversa, um processo".

Mas para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o jornal britânico Metro selecionou uma lista com dez cantoras-compositoras contemporâneas, que são mundialmente conhecidas pelo seu talento. Assim como os homens, é isso que nós mulheres esperamos, reconhecimentos pelo talento, pela dedicação, pelo esforço, por sermos seres humanos que sentem, querem, sofrem, riem e devem ser livres como os homens em sua plenitude.
Enquanto isso, libere seu lado feminista

                                ♫   Top 10 international women singer-songwriters






Na feira do Embú das Artes, em São Paulo,
na época em que fazia mestrado na USP

A Assembleia Geral da ONU instituiu o dia 25 de novembro como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher e convidou governos, organizações internacionais e não-governamentais a organizar neste dia atividades de sensibilização da opinião pública com relação ao problema da violência contra a mulher (resolução 54/134, de 17 de dezembro de 1999).
A violência sexual e por motivos de gênero constitui uma violação dos direitos humanos e mulheres e meninas são suas principais vítimas. Este tipo de violência de gênero inclui violência sexual, exploração e abuso, além de atos agressivos que geram, ou podem gerar, danos físicos e psicológicos.
Ações rolam por aí e ajudam quem quer denunciar, ajudar quem precisa ou até mesmo se ajudar. Aqui podemos ver 16 maneiras de dizer NÃO a violência contra a mulher.

A revista TPM traz uma reportagem que fala por onde começa a violência numa relação. 


“A violência pode ser silenciosa.                  “Ele me ignorava e fazia questão 
O cara tratar você como uma burra            de falar de outras mulheres ao meu 
 já é uma forma de violência”.                     redor, de como eram lindas”.

Em outra edição a TPM fala sobre Maria da Penha Maia Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de assassinato pelo marido e batizou a lei que protege a mulher vítima de violência doméstica.

Não se cale nessa situação!!! Faça valer os seus direitos. Mulher não é o sexo frágil, apenas luta com outras armas. Não caia na conversa de quem não te respeita ou te acredita. Lembre-se sempre: Não precisamos disso!!!

Foi por acaso que vi o vídeo da bailarina Diana Vishneva parte III, gostei tanto que fui procurar as primeiras partes e fiquei impressionada, admirada, encantada... isso é lindo demais. Ela brinca com luzes e movimentos e dá a impressão de ser outra coisa e não seu corpo. Incrível!!! Pra inspirar no fds! ;)




Diana Vishneva: Beauty in motion - F.L.O.W - parte II


Diana Vishneva: Beauty in motion - F.L.O.W - parte III




Para quem pensa em arrasar no encontro com um bofe escândalo direto do trabalho ou que já está na vibração do Happy Hour da sexta, Jemma Kidd, maquiadora de modelos tem algumas dicas preciosas para o pouco tempo de preparação. Vamos às dicas?

O melhor conselho de Jemma é se certificar de que o resultado tenha a sua personalidade, mas que ele demonstre o seu “eu” mais lindo, claro. Você pode se munir de alguns reparos rápidos, como por exemplo:

. Dê atenção à pele. Por mais que o tempo esteja apertado, se a pele estiver áspera ou ressacada, vai estragar tudo. Portanto lave o rosto para conquistar um efeito fresco na pele. Em seguida hidrate e aplique a base. Como o tempo é curto, o corretivo é a solução rápida para acabar com as imperfeições.

. Aplique iluminador nas maças do rosto, ossinho da sobrancelha e na ponta do nariz – isso vai causar aquela impressão “iluminada por dentro”. Pra combinar com o seu brilho radiante, adicione um blush em forma de creme, pra ser mais rápida e eficiente.

. Agora é a vez de escolher o foco: olhos ou boca? Essa escolha precisa ser feita pra não intimidar seu possível futuro namorado ou seus amigos. Se a opção foram os olhos, mantenha os lábios neutros e aplique uma leve camada de gloss na cor nude. Use uma sombra matte na cor creme sobre a pálpebra móvel, e aplique uma sombra escura no côncavo. Esfume essa sombra com a ajuda de um pincel, e faça o mesmo só que mais grosso na linha dos cílios superiores.  Não esqueça de esfumar bastante, a fim de unir todas as linhas da sombra escura. Finalize com generosas camadas de máscara preta.

. Se a opção escolhida foi a boca, mantenha os olhos neutros, apenas corretivo e sombra bem clarinha, a máscara é mais suave. Hidrate os lábios e aplique o batom na cor escolhida com os dedos, dando batidinhas para certificar que o produto fixe na boca. Aplique um pouquinho de iluminador naquele buraquinho logo acima do centro dos lábios – esse truque valoriza muito o bocão!

. Evite maquiagem muito colorida, lembre-se que não é para rebuscar, o intuito dessa make é dar um ar saudável, arrumada e elegante para você curtir os amigos no barzinho, você não está indo a uma balada!


Ontem estava jantando, sentada na praça de alimentação de um shopping e me peguei observando um casal de idosos que estava por lá. A atenção me foi tomada pela forma com que se tratavam, a delicadeza e afeto que demonstravam um ao outro, mas logo foi substituída  pela longa e espessa cabeleira da mulher. Um cabelo longo, estilo pin-ups, só que ao invés de pretos como piche, eram cinzas platinados. Admirei a cena e a coragem. Coragem porque cabelos grisalhos sempre foram sinônimo de elegância masculina, jamais permitido para mulheres e hoje em dia bem mais aceito, porque também pode ser sinônimo de elegância. Claro que requer tantos cuidados como cabelos tratados quimicamente.
Assunto que me assombra há algum tempo, ando tingindo meus cabelos, pois fios indesejáveis nascem num lugar específico bem à mostra e me incomodam... quem sabe um dia eu aprenda a conviver com eles naturais, mas só daqui a uns 30 anos!!!




A musa de cabelos brancos

Minha primeira impressão foi que ela se parecia com Christine Lagarde, a francesa que dirige o Fundo Monetário Internacional. Mas enquanto a economista famosa do Fundo é alta e magra, a mulher à minha frente, na sala de espera do ortopedista, era bem brasileira – pernas grossas, quadris largos – exceto pelos cabelos brancos, na altura do pescoço. Todo mundo sabe que não há brasileiras de cabelos brancos. Não antes dos 70 anos, quando a idade se torna indisfarçável. Mas esta mulher parecia ter menos de 50, era atraente e se movia como alguém muito segura de si. Puxei conversa e falei dos cabelos brancos. Ela riu, vaidosa, e contou que era uma novidade. Disse que as amigas criticaram, algumas pessoas estranhavam, mas ela estava feliz – ela, o marido e os quatro filhos.
Essa história parece de alguma forma tocante? A mim parece. Desde que eu tenho 20 anos, as mulheres à minha volta nadam num mar de tintura. Quando uma delas se rebela e reinventa a própria beleza, na contramão da Wellaton, eu aplaudo. Como jornalista, viajando, me acostumei a ver na Europa mulheres bonitas de cabelos brancos. Bem vestidas, bem tratadas, parecendo muito bem amadas, e de cabelos brancos. Aqui, não. De jeito algum. Como fio branco é anti-higiênico, para esconder meia dúzia deles as mulheres começam a pintar a cabeça inteira desde os 30 anos, senão aos 20 e poucos. Assim se vão, muito antes da hora, o brilho, a textura e a cor natural inimitável dos cabelos. Para quê?
Outro dia fiz esta pergunta a uma jovem amiga que anunciou que iria virar ruiva. Ela é castanha, dona de um cabelo muito bonito. Por que a tinta? “Chega uma hora que a mulher sente uma vontade incontrolável de mudar, de se ver diferente”, ela explicou. “Daí corta ou pinta os cabelos.” Sendo homem, essas explicações me parecem emocionalmente incompreensíveis. Não há em mim o desejo irrefreável de mudar de aparência. E se ele, por acaso, aparecesse, eu rasparia a barba ou faria um corte de cabelo (moderado) no salão da esquina. A vida psíquica e social dos homens parece mais simples.
Mas eu não acho que a questão se resuma a uma diferença de gênero: em Vênus se pinta o cabelo, em Marte (quase) não. Há também uma questão temporal, que diz respeito à auto-imagem e à idade das pessoas envolvidas.
Às vezes eu gostaria de pode explicar para as garotas que “precisam mudar” algumas coisas que a gente só aprende com o tempo. Uma delas, absolutamente visceral, é que a aparência da juventude é uma dádiva insubstituível. As pessoas jovens e saudáveis são bonitas e raramente se dão conta disso. Elas vivem preocupadas com este ou aquele aspecto de si mesmas – o nariz, o cabelo, a cor, o peso -, mas quem olha de fora nem percebe os tais “defeitos”. A beleza delas é como um outdoor de 50 metros plantado no meio do deserto. Chama atenção, atrai os olhos, causa admiração. É uma pena que os jovens preocupados em sofrer (ou em mudar sua aparência) nem notem isso.
Naquele viral famoso, o Protetor Solar, os autores dizem assim: daqui a 20 anos você vai olhar uma foto e perceber como foi bonita, mas então será tarde. Eu digo: por que esperar tanto tempo? Perceba agora, sofra menos e desfrute mais.
saiba mais
Qual a relação disso tudo com os cabelos brancos da minha companheira de consultório? É íntima, por duas razões.
A primeira é que as mulheres que começam a pintar o cabelo desde cedo perdem um pedaço da sua própria existência. A beleza do cabelo jovem que começa a mudar de cor (aos 20, aos 30 ou aos 40 anos), é substituída, subitamente, pelo artifício da tinta, com resultados nem sempre felizes. Na pressa de esconder a mudança, as mulheres a escancaram – e perdem as gradações sutis do tempo, que, nos homens, por mera convenção, são consideradas atraentes. Neste momento, eu mesmo estou vendo o meu cabelo ficar acinzentado e acho bonito, provavelmente porque as pessoas ao meu redor dizem que é bonito. Talvez seja hora das mulheres ouvirem o mesmo.
A outra razão é menos sutil.
Ao ver os cabelos brancos da mulher do consultório, eu fui tomado instantaneamente pela beleza daquilo. O rosto maduro, queimado de sol, ficava mais bonito na moldura dos cabelos brancos. O contraste entre os olhos grandes, o corpo vigoroso e os cabelos cor de prata era sensacional. Ela ficava mais bonita daquele jeito, tenho certeza, do que estaria “loira” ou “morena”. Da mesma forma como o George Clooney ou José Maier parecem mais bonitos nas fotos de hoje, grisalhos, do que pareciam antes.
O tempo frequentemente faz bem aos homens e às mulheres. Arredonda as formas, suaviza os ângulos, altera as cores como a luz intensa do meio dia vai dando lugar aos tons da tarde. Uma das tarefas da gente deveria ser descobrir essa luz e a suas novas possibilidades à medida que a vida avança. É lindo ter 20 anos, mas não dura. Não adianta perseguir aquela beleza pelo resto da vida. A musa de cabelos brancos do consultório percebeu isso. E parece feliz. Ela, o marido e os quatro filhos.

(texto de Ivan Martins que escreve às quartas-feiras na Revista Época)


Pinacoteca Benedito Calixto, Santos


A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade. Desde 1997, são promovidas ações para conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico e prevenção do câncer de mama, denominado Pink October.

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

A primeira iniciativa acontecida no Brasil em relação ao Outubro Rosa, foi a iluminação em rosa do Mausoléu do Soldado, no Parque do Ibirapuera em São Paulo em outubro de 2002.
Em 2008, o Instituto Neo Mama de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama, em Santos, iluminou de rosa a Fortaleza da Barra em homenagem ao Dia das Mães em maio, com o objetivo de incentivaras mulheres da Baixada Santista a participarem do mutirão de mamografia que acontece em maio e outubro.

Participe do Outubro Rosa!











Hoje é dia de comemoração, Dia Internacional da Mulher, mas será que temos apenas motivos de festas?

Conversando essa manhã com uma amiga ela solta a seguinte frase: _Acho ridículo esse lance de dia internacional da mulher! Momentaneamente me indignei tentando entender como uma mulher linda, inteligente, independente e bem sucedida podia pensar assim e argumentei que gozamos de benefícios pelos quais mulheres lutaram e morreram para conquistar. Ela ainda disse que era um blá blá blá, mais um motivo pra vendas de flores e por fim disse que outras fizeram, que nós estagnamos e porque não existe dia dos homens. Ainda falei que o dia foi criado como homenagem às operárias novaiorquinas que morreram queimadas na fábrica em onde trabalhavam, falei que para mim serve para lembrar onde já chegamos, o que conquistamos, mas também para não esquecer que há muito a ser feito ainda.
A Jornalista Ana Paula Padrão, publicou fotos de mulheres ao redor do mundo de sua autoria no Tempo de Mulher. Lá ela diz que o dia da mulher é importante sim, justamente por sermos diferentes dos homens e precisarmos de condições diferentes para nos realizarmos e pelas muitas mulheres que ainda são vítimas de misérias e outros eventos tristes pelos quais não se luta sozinho! 


Por isso Viva as Mulheres!!! 



                                                         Devolve moço - Ana Cañas

De onde surgiu?

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade estadunidense de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, como redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com muita violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas.

Em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem às mulheres que se manifestaram por condições melhores em 1857. Somente em 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU.

 “Quem diz que a mulher não tem mais pelo que lutar nunca foi à África. Não conhece a Ásia. Nunca passou na porta de uma delegacia da mulher no Brasil.  Não sabe quem é Maria da Penha. Provavelmente está confortavelmente acomodada a uma carreira bem sucedida. Tem o salário satisfatório. E o respeito dos colegas de trabalho. Ou seja, uma raridade."   


(Ana Paulo Padrão)

Uma degustação dos depoimentos feitos pela GNT, com mulheres de diversas áreas de atuação, todas empreendedoras bem sucedidas e mulheres de fibra! Vale a pena dar uma olhada.




Marilyn Monroe, uma das mais belas mulheres da história do cinema, um ícone de beleza e sensualidade, ao longo de sua curta vida (morreu aos 36), deixou como legado centenas de fotos e dezenas de filmes, onde desfila, altiva, toda sua elegância. Registros destas passagens estarão expostos na Cinemateca Brasileira este mês, de 4 de março a 1 º de abril.

Registro de Cecil Beaton de Marilyn com a rosa era o preferido da atriz

A mostra cinematográfica traz filmes clássicos cujo protagonismo cabe à atriz, falecida há 50 anos, como “O Inventor da Mocidade” (de (Howard Hawks, 1952), “Quanto Mais Quente Melhor” (Billy Wilder, 1959), “A Malvada” 
(Joseph L. Mankiewicz, 1950), “Os Desajustados” (John Huston, 1961),  “O Pecado Mora ao Lado” (Billy Wilder,1955), “Os Homens Preferem as Louras (Howard Hawks, 1953) e “Torrentes de Paixão” (Henry Hathaway, 1952).
“Os Homens Preferem as Loiras” e “Como Agarrar um Milionário”. Estas produções eternizaram sua imagem de femme fatale, loira e poderosa.
Outro grande destaque da exposição são as fotos da carreira da atriz. Desde as imagens de Tom Kelley, publicadas na primeira edição da “Playboy” estadunidense, em 1953, passando por registros do gênio da fotografia Henri Cartier-Bresson, Monroe se mostra, sempre, estonteante. De Cecil Beaton, Marilyn ganhou seu registro predileto: deitada na cama segurando uma rosa.
Se as fotos que Bert Stern fez dela – nua em um hotel, semanas antes de morrer, em 1962 – não a agradaram (e ficaram de fora da exposição), um ensaio semelhante, feito em 1954 por Douglas Kirkland, estará na Cinemateca.
Mostra Quero ser Marilyn Monroe.

Um sonzinho apenas....


Filha de Cronos e Réia, Héstia (ou Vesta, na mitologia romana) é uma das deusas gregas mais misteriosas de se compreender. Ela possui pouquíssimas representações e histórias, mas a sua importância sempre foi enorme.

Héstia é a deusa do fogo da lareira e uma das três deusas que Afrodite é incapaz de dominar. Se recusa aos desejos dos deuses e pede a Zeus que seja virgem para sempre, recebendo a honra de ser cultuada em todos os lares, cercada de muito respeito. Ela protege as famílias, as moradias e também a cidades, trazendo estabilidade e segurança. Sua chama sagrada e perpétua brilha e é mantida nos lares, nos templos e no centro político de cada cidade. O fogo de Héstia precisa ser obtido diretamente do sol.
Héstia simboliza a permanência e a continuidade da família e da civilização. 

É o calor que chega com a pessoa e demora um certo tempo para se firmar, é a alma da casa, o que a aquece. O aconchego do ambiente, o aconchego do que é imaterial. Embora não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era admirada por todos os deuses. Tornou-se a deusa do lar, a personificação da moradia estável, onde as pessoas se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. Era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias, e representava a perenidade das civilizações.



Para saber de qual deusa são suas características clique aqui!


A mulher Héstia

As mulheres do tipo Héstia buscam a espiritualidade e possuem uma natureza mais intimista, sensível e não racional. São livres porque não se prendem aos valores mundanos e através do seu recolhimento se preservam das impurezas e atingem a interioridade das coisas.

No amor, o tipo Héstia sofre quando ocorre uma separação, mas consegue ficar um tempo consigo mesma. Ela utiliza a solidão e o isolamento do ninho vazio para renascer, como as viúvas que vencem a tristeza e sobrevivem ao baque da perda. Nem sempre surge uma mulher do tipo Atena ou Ártemis numa separação, mas com certeza uma Héstia está ao alcance de todas. Héstia é a profundidade interior que sustenta a mulher e dá uma liberdade que ela nunca teve. A sabedoria das avós também tem muito de Héstia.

As carreiras de Héstia geralmente são de natureza terapêutica ou espiritual, dada a sua capacidade de manipular elementos sagrados e mágicos visando à cura e à paz interior.

Parece difícil dar conselhos às mulheres do tipo Héstia, dada a profundidade e a sabedoria com que enxergam a vida. Talvez a necessidade de uma maior vida social e de maior diversão, ainda que seja justamente na sua postura recatada que resida grande parte da sua força!


Aconteceu no TED, evento sobre tecnologia, entretenimento e design onde falam de ciência, artes, design, política, negócios, assuntos mundiais, tecnologia, desenvolvimento e neste, eis que Isabel Allende e dá uma aula de civilidade, feminismo através de histórias de paixão.
O vídeo fala por si!


O Dia da Lingerie, ou Lingerie Day, começou com uma brincadeira de um usuário do Twitter em 2009, e acabou colando como o dia nacional de mulheres só de calcinha e sutiã. Brincadeiras à parte, estamos falando de peças do vestuário feminino sem os quais não vivemos!!!!



Formada por calcinhas, sutiãs, cintas-ligas, espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.

O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo as musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas de baixo, cada vez mais bonitas e elaboradas.
A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna.

Com um histórico muitas vezes "trágico" para as mulheres, algumas peças comprimiam tanto órgãos internos,  que causavam entrelaçamento de costelas e até a morte.

Desde o tempo das vestes longas, usadas até depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.

Os espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma "cinturinha de vespa". Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas, como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.

Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.

No final de século XIX, foi criado na França o precursor do soutien, numa tentativa de oferecer às mulheres mais conforto do que o repressor espartilho. A boutique de Heminie Cadolle elaborou um modelo em tecido à base de algodão e seda, semelhante aos modelos atuais. Em 1914 o soutien foi devidamente reconhecido e patenteado nos Estados Unidos pela socialite nova-iorquina Mary Phelps Jacob. Era feito com dois lenços, um pedaço de fita cor-de-rosa e um pouco de cordão.

Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas às cintas, continuaram sendo usados por muitas mulheres, mas não mais por uma imposição ou falta de opções, mas por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental.

A história dessas roupas tão indispensáveis remonta por volta do segundo milênio antes de Cristo. Para saber mais um pouquinho é só clicar aqui.

Sensualidade explorada

A década de 80 a cantora Madonna consagrou a exposição da lingerie, usando soutiens, corpetes e cintas-ligas como roupas, e não mais como underwear (roupa de baixo). O público feminino adotou a idéia e a explora até hoje. A indústria de lingerie, por sua vez, elabora modelos cada vez mais sensuais e de materiais confortáveis.

Ousadia nas transparências passaram a revelar belos soutiens e corseletes, usados até mesmo em ocasiões formais. Perto do ano 2000, as alcinhas de soutien são propositadamente deixadas à mostra. revelando que as roupas íntimas fazem parte da moda e do arsenal de sedução.

Eva Mendes deixa claro que lingerie pode e deve ser um acessório feminino usado para momentos mais quentes do relacionamento. Olha só como a atriz mostrou atitude e sensualidade nessa foto com um modelo.


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Evite acidentes, faça tudo de propósito!


É ao mesmo tempo fascinante e amoral. Celebra a vida!


Essa que vos fala

Minha foto
Existe aqui uma mulher Uma bruxa, uma princesa Uma diva, que beleza! Escolha o que quiser Mas ande logo Vá depressa Nem se atreva A pensar muito O meu universo Ainda despreza Quem não sabe O que quer...

Atalho do Facebook


Sejam bem vindos!!!

"Já aviso, aqui a casa é ventilada, o coração é quente e as vontades têm a temperatura exata para os sonhos".
Vanessa Leonardi

Um lema

"Não me pergunte quem sou e não me peça para permanecer o mesmo".

Michel Foucault


Porque?

Pra pensar, pra desabafar, pra gritar pro mundo...
Pra compartilhar, pra chorar e pra rir de tudo!!!

tá procurando o quê?


"Apenas viver não é o suficiente, disse a borboleta, É preciso ter sol, liberdade e uma pequena flor!"

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