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Srta. R.
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Dia
2 de abril.
Dia Mundial da Conscientização do Autismo.
Uma sensação de
estar dentro de um corpo que você não pode controlar. Segundo Carly Fleischmann, é assim que o autismo a
faz sentir. Essa foi apenas uma das revelações sobre o que passa por detrás da
mente autista que Carly conseguiu revelar. Veja sobre sua história aqui. Carly também tem Facebook e Twitter.
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Mãe
e filha fazem da Yoga uma atividade divertida. Laura Kasperzak pratica ioga há 17 anos e sua
paixão pela meditação e prática desta formação oriental, após o nascimento de
seus dois filhos, só fez aumentar. Assim em suas fotografias, ela e sua filhinha Mini fazem ioga juntas. E elas fazem isso com tanta alegria que a
Internet enlouqueceu, Laura já tem milhares de seguidores nesta rede
social. Família zen!
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Se você possui um gato, você
provavelmente o identifica como uma versão humana. Você o alimenta e o diverte
e ele lambe sua pele para mantê-la limpa (esperemos que não). Infelizmente, o
seu gato vê a relação bichinho-proprietário de forma muito diferente, de acordo
com o novo livro Sense Cat do biólogo John Bradshaw. O animal realmente acha
que você é um gato gigante e dócil.
Bradshaw, que estuda o comportamento
dos animais domesticados há mais de 30 anos, revela algumas explicações
fascinantes sobre por que os gatos agem do modo que eles fazem com os seres
humanos. Por um lado, uma vez que os gatos nunca foram criados para uma função
específica além da beleza (diferentemente das raças de cães, que foram cruzadas
ao longo do tempo com o intuito de gerar animais mais dóceis), eles são, em
última análise, menos domesticados que os cães e tendem a agir de modo mais
instintivo. Interações dos animais com seus donos são movidas menos pelo
comportamento aprendido do que pelo puro instinto.
Esfregar-se contra uma perna ou mão
humana é uma maneira de te tratar como um outro gato, e é a maneira mais clara
que os gatos usam para mostrar sua afeição por nós, de acordo
com Bradshaw.
Então, da próxima vez que você chamar o
seu gato de “bebê” ou repreende-lo por ser irritante, basta se lembrar que para
ele você é um companheiro bastante agradável, que é assustadoramente grande por
razões que não ainda podemos compreender.
Por Lucas Rabello · 13/01/2014 -
Original aqui.
Por Lucas Rabello · 13/01/2014 -
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Apesar de não ser segunda-feira, como disse no primeiro Levitação, hoje é um bom dia. O alívio cai sobre mim como sentimento de dever cumprido... sim! terminei um trabalho muito chato e agora é só leveza!
A música para levitar de hoje já é outra levitação!!! Adoro!!!
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Porque os gatos "amassam pão"? Esse
comportamento felino de marchar , também chamado de "amassar pão" , e
massagear com as patas, quando encontram superfícies macias, serve para depositar o odor pessoal do felino ali
demonstrando ser seu território. Mas eles também sentem muito prazer fazendo
isso. Essa massagem também chamada de movimento de ordenha é algo que
sobreviveu como um ato afetivo à infância dos gatinhos, quando faziam isso para
estimular o leite da mãe. Esses momentos para os gatos são aconchegantes e
calorosos, de felicidade total, porque lembram a nutrição inicial. É um hábito
que eles realmente adquirem na fase da amamentação, na barriga da mãe, para
sair o leite. É um momento sublime, de segurança e puro afeto. Quando adultos
eles transferem esse ato quando têm sensações boas, quando fazem isso nos
humanos, por exemplo, é uma associação com o amor materno. Vocês sabem que
gatos muito amados por seus humanos são eternos bebês. Mas esse ato dos felinos
é algo bom, ligado a boas sensações. Assim como quando eles ronronam significa
felicidade e afeição. Se o seu gato massageia o seu colo antes de dormir,
possivelmente a vê como mãe postiça... Os gatos gostam desses movimentos e se
sentem em segurança fazendo isso. A Nina adora amassar minha barriga, tanto que
até dói com aquelas patinhas magrelas!
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Natsumi Hayashi começou o blog Yowayowa Camera Woman dia
1º de janeiro de 2011 com uma fotografia de si mesma levitando. Ela intitulou a
imagem como Levitação
de hoje e manteve as postagens com um novo auto-retrato todos
os dias, transformando o blog em um projeto de um ano.
Não há truque algum: os auto-retratos são
registrados um momento depois que ela pula no ar. No entanto, a leveza da
imagem final e a expressão serena da garota fazem parecer como se ela realmente
estivesse flutuando. O projeto da japonesinha ganhou a atenção da imprensa
mundial. As fotografias ganharam repercussão não só pela internet, mas ainda o
New York Times e Wall Street Journal reconheceram seu trabalho. Outro fato:
semanas após seu lançamento, o blog provocou um fenômeno da fotografia
levitação na Ásia Oriental e muitas pessoas começaram a postar fotos imitando
as imagens de Natsumi. A imprensa passou a chamá-la de "a garota
levitação de Tóquio".
O resultado de fato é lindíssimo, mas a
intenção da artista vai muito além do caráter visual. Com os holofotes virados
pra si, aproveitou pra dizer que as imagens eram um desejo pessoal de
contrastar com a velocidade industrial vivida atualmente: "Muitas pessoas
estão sob a influência do estresse diário constante, assim como todos estão
igualmente sob o controle da gravidade. Espero que possam sentir a emancipação
do estresse da vida diária quando olharem minhas fotos".
O Yowayowa Camera Woman é mesmo uma forte
mensagem visual. Natsumi é livre no momento em que salta em qualquer lugar
a qualquer momento. Suas imagens são uma vontade de liberdade em tempos nos
quais nós mesmos construímos nossas próprias limitações.
Fonte: Revista TPM
Começarei hoje uma série... levitação de hoje, porém será do mês e terá imagens inspiradoras, que podem ser de Natsumi ou não. Um momento refúgio no mês para parar, respirar, refletir, ou não - porque limpar a mente também é necessário!
Segunda-feira é um bom dia para isso para se inspirar...
Uma imagem extra, porque fiquei em dúvida entre as duas!
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Ela me olhou e disse: "Encontrei um lindo poema de Fernando Pessoa". Fiquei contente, porque gosto muito de Fernando Pessoa. Aí ela disse o primeiro verso. Fiquei mais contente ainda, porque era um poema que eu conhecia. Ato contínuo, ela abriu o livro e começou a ler. Epa! Senti-me mal. As palavras estavam certas. Mas ela tropeçava, parava onde não devia, não tinha ritmo nem música. Não, aquilo não era Fernando Pessoa, embora as palavras fossem suas.
Senti o mesmo que já sentira em audições de alunos
principiantes que, via de regra, são um sofrimento para os que ouvem, o maior
desejo sendo que a música chegue ao fim e que a aflição termine. Percebi,
então, que a arte de ler é exatamente igual à arte de tocar piano ou qualquer
outro instrumento.
Como é que se aprende a gostar de piano? O gostar começa pelo
ouvir. É preciso ouvir o piano bem tocado. Há dois tipos de pianistas. Alguns,
raros, como Nelson Freire, já nascem com o piano dentro deles. Eles e o piano
são uma coisa só. O piano é uma extensão dos seus corpos.
Outros, aos quais dou o nome de "pianeiros", são
como eu, que me esforcei sem sucesso para ser pianista (consolo-me pensando que
o mesmo aconteceu com Friedrich Nietzsche. Atreveu-se até mesmo a enviar
algumas de suas composições ao famoso pianista Hans von Büllow, que as devolveu
com o conselho de que ele deveria se dedicar à filosofia).
Diferentemente dos pianistas, que nascem com o piano dentro
do corpo, os "pianeiros" têm o piano do lado de fora. Esforçam-se por
pôr o piano do lado de dentro, mas é inútil. As notas se aprendem, mas isso não
é o bastante. Os dedos esbarram, erram, tropeçam, e aquilo que deveria ser uma
experiência de prazer se transforma numa experiência de sofrimento não só para
quem ouve mas também para quem toca.
Um pianista, quando toca, não pensa nas notas. A partitura já
está dentro dele. Ele se encontra num estado de "possessão". Nem
pensa na técnica. A técnica ficou para trás, é um problema resolvido. Ele simplesmente
"surfa" sobre as teclas seguindo o movimento das ondas. Pois é
precisamente assim que se aprende o gosto pela leitura: ouvindo-se o artista —o
que lê— interpretar o texto.
Não estou usando a palavra "interpretar" no sentido
comum de dizer o que o autor queria dizer, mas não conseguiu, coisa que se
tenta fazer nas aulas de literatura (o que é que o autor queria dizer? Ele
queria dizer o que disse. Se quisesse dizer uma outra coisa, ele teria escrito
essa outra coisa). Estou usando "interpretar" no sentido artístico,
teatral. O "intérprete" é o possuído. É ele que faz viver — seja a
partitura musical silenciosa, seja o texto teatral ou poético, silencioso na
imobilidade da escrita.
Disse William Shakespeare no segundo ato de Hamlet: "Não
é incrível que um ator, por uma simples ficção, um sonho apaixonado, amolde
tanto a sua alma à imaginação que todo se lhe transfigura o semblante, por
completo o rosto lhe empalideça, lágrimas vertam dos seus olhos, suas palavras
tremam, e inteiro o seu organismo se acomode a essa mesma ficção?". Tenho
a impressão de que, se os jovens não gostam de ler, é porque não tiveram a
experiência de ouvir a leitura feita por um possuído.
Uma lembrança feliz que tenho do meu irmão Murilo, já
encantado, era que ele lia para mim, menino, livros de aventura:
"Náufragos de Bornéo", com um enorme gorila na capa,
"Prisioneiros dos Pampas", com dois homens lutando à faca na capa.
Isso aconteceu há 63 anos, e não esqueci. Ainda posso ouvir a sua voz possuída
pela emoção. É a experiência de ouvir que nos faz querer dominar a técnica da
leitura para poder penetrar na emoção do texto.
Há de se dominar a técnica da leitura da mesma forma que se
domina a técnica do piano. Acontece que o domínio da técnica é cansativo e
frequentemente aborrecido.
Antigamente, o aprendiz de piano tinha de gastar horas nos
monótonos exercícios de mecanismo do Hannon. Mas mesmo os grandes pianistas que
já dominaram a essência da técnica têm de gastar tempo e atenção debulhando as
passagens complicadas que não podem ser pensadas ao ser tocadas. Todo pianista
tem de dominar os estudos de Chopin, de dificuldades técnicas transcendentais,
maravilhosos.
Mas só têm paciência para suportar o aborrecimento da técnica
aqueles que foram fascinados pela beleza da música. Estuda-se a técnica por
amor à interpretação, que é o evento orgiástico de possessão.
Por isso eu tenho sugerido a escolas e prefeituras que
promovam "concertos de leitura" para seduzir os ouvintes à beleza da
leitura. Não custam nada. Uma única coisa é necessária: o artista, o
intérprete...
Um concerto de leitura poderia se organizar assim: primeira
parte, poemas da Adélia Prado (é impossível não gostar dela...); segunda parte,
"O Afogado Mais Lindo do Mundo", conto de Gabriel García Márquez; terceira
parte, haicais de Bashô. Acho que todo mundo gostaria e sairia decidido a
dominar a arte da leitura.
Rubem Alves
Colunista da Folha de S.Paulo
(Fonte: Folha de S.Paulo, caderno Sinapse, 17/03/2004)
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O mundo perde um
estadista. Nelson Mandela foi umas das figuras mais importantes da história do
século XX. Um símbolo da liberdade e do perdão reconhecido muito além das
fronteiras da África do Sul, país que ajudou a libertar do Apartheid.
Madiba (seu nome do
clã), foi advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994
a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993, e Pai da Pátria da
moderna nação sul-africana.
Morreu nessa quinta-feira
aos 95 anos. O funeral de Estado do ex-presidente sul-africano será realizado
no domingo, 15 de dezembro, em Qunu, lugar onde passou sua infância.
Mandela já tinha a saúde frágil há vários anos, e sua
morte não chega a alterar a rotina econômica da África do Sul. A Bolsa de
Johanesburgo, por exemplo, faria apenas uma pausa de cinco minutos na manhã de
sexta-feira.
Mas o desaparecimento
dele tem um impacto moral para a sociedade sul-africana, que enfrenta um
período de inquietações. Muitos consideram que a África do Sul atual, país mais
rico do continente, mas também um dos mais desiguais do mundo continua distante
de ser a "nação do arco-íris", com prosperidade comum e paz social,
ideais defendidos por Mandela ao sair da prisão, em 1990, após 27 anos de
confinamento.
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O Dia Internacional das Meninas, celebrado pelas Nações Unidas pela primeira vez neste dia 11 de outubro, marca os progressos realizados na promoção dos direitos das meninas e mulheres adolescentes e reconhece a necessidade de se ampliar as estratégias para eliminar as desigualdades de gênero em todo o mundo.
Após uma extensa campanha da Plan, iniciada em setembro de 2009, a
Organização das Nações Unidades (ONU) oficializou, em dezembro do ano passado,
o dia 11 de Outubro como Dia Internacional da Menina. A Plan
é uma organização não-governamental de origem inglesa, ativa há mais de 70
anos. Sem qualquer vinculação política ou religiosa e sem fins lucrativos, está
voltada para a defesa dos direitos da infância, conforme expressos na Convenção
dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas.
O objetivo da campanha é habilitar meninas de todas as idades para que
adquiram competências, habilidades e conhecimentos necessários para terem êxito
na vida e ter direito à educação.
Estatísticas da ONU revelam que 77 milhões de meninas não frequentam a
escola, que ‘uma em cada três mulheres é impedida de entrar no ensino
secundário, uma em cada sete meninas com menos de 15 ano é forçada a se casar,
e 150 milhões de meninas já foram vítimas de estupro ou violência sexual.
A Plan International está
com uma campanha global chamada Because I am a Girl que, no
Brasil, se chama Por Ser Menina. Para marcar
o lançamento da campanha mundial “Because I am a Girl” e comemorar o Dia
Internacional das Meninas, vários monumentos no mundo inteiro serão iluminados
de rosa, tais como o Empire State Building (Nova York), CN Tower (Toronto),
Sony Building (Berlim), Niagara Falls (Ontário, Canadá), London Eye (Londres),
A Pequena Sereia (Copenhagen) e outros quatro no continente asiático. No
Brasil, o Monumento às Bandeiras, próximo ao Parque do Ibirapuera, recebeu
iluminação rosa também.
Paralela
à iluminação, a Plan International espera mobilizar, via Facebook, 1 milhão de
pessoas que estão dispostas a levantar a mão porque acreditam que toda menina
tem direito à educação de qualidade. Para participar do apoio à campanha, basta
clicar no aplicativo “Raise your Hand” na página da Plan International no Facebook.
Levante
a mão pelas meninas você também!
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Estava por esses dias me sentindo melhor, mais animada, com mais
coragem e ânimo para as coisas do dia-a-dia e para planos futuros, sem motivo
aparente.
Com a correria do cotidiano nem me dei conta de que já estamos em setembro e logo é primavera. Essa, com certeza a melhor das estações do ano. Me lembro de me sentir assim sempre que ela chega!
Devem ser os ventos internos que circulam a energia vital que corre pelo corpo dando novas sensações e vontades do diferente, que assim como os externos fazem a polinização das flores que vão nascer, esses dentro da gente polinizam ideias e mudanças.
A primavera sugere rejuvenescimento e força é hora de receber uma nova carga de bons fluidos ao absorver a força verde que revigora a vida. Todos os elementos estão ativos na primavera. Ela nos ajuda a saber que cada momento pode ser um recomeço. A espontaneidade e a admiração pelas coisas ficam mais presentes em nós.
Diz-se que na primavera é momento de olhar nossos desafios como oportunidades de crescimento e ampliar nossa força interior, nossa fé e nossa criatividade. Reconhecer que somos seres espirituais e ativar essa energia vital.
Então,cc boa primavera pra você!!!
Diz-se que na primavera é momento de olhar nossos desafios como oportunidades de crescimento e ampliar nossa força interior, nossa fé e nossa criatividade. Reconhecer que somos seres espirituais e ativar essa energia vital.
Então,cc boa primavera pra você!!!
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Férias e Rock in Rio, aí vou eu!!!!
Uhuuuu!!!!
perfeita pra pegar a estrada!!!
A verdadeira arte de viajar...
A verdadeira arte de viajar...
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de
casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os
caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações,
estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração
cantando!
Mario Quintana
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é pra lá que eu vou...
RIO from SCIENTIFANTASTIC on Vimeo.
Conheci a cidade do Rio de Janeiro em 2011. Me apaixonei por ela
de imediato. Achei tudo tão lindo e diferente. Nunca pensei que gostaria de ir
para outro lugar que não fosse São Paulo, mas pensei seriamente em tentar a
vida lá. Acabei indo para Sampa, depois me mudei pro litoral, coisas que não escolhemos. Agora não penso em tentar o Rio, mas passear lá com certeza é uma dádiva.
Então, até! Estou de férias!!!
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Nesse mês minha filha mais velha, a Vida, faz aniversário. Ela
completa 2 anos de idade. Já é uma mocinha!!! Mas quem ganha com o convívio, é a mamãe aqui que se sente muito feliz em sua companhia. Fora que acarinhá-las é calmante e produtor de alegria instantânea. É uma delícia!
Parabéns Vida!!! Muitos ronrons mais pra nós!!!