Clara luz da noite

Pensamento aos pedaços

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A vida da gente tá cada dia mais corrida. Num ritmo que parece só acelerar cada vez mais. Trabalho, trânsito, compromissos que nos tiram todo o tempo livre, oi?, enquanto com isso nosso merecido descanso vai pro ‘beleleu’, tirar um momento só nosso está fora de cogitação, imagina cultivar a arte da reflexão, ou momentos devaneio-introspecção.
Muita gente pode dizer que isso não é necessário ou que é perda de tempo, mas estudos recentes dizem que pode ser uma parte cada vez mais importante da vida.
Mais pesquisas comprovam que as pessoas gastam entre 30% e 47% do tempo divagando e não ficam muito conscientes do que fazem. Isso comprova que os seres humanos são sonhadores incorrigíveis e que essa atividade, ou a falta de atividade na verdade, tem função importante para a criatividade.

Os resultados também indicam que atividades simples podem realmente facilitar sonhar acordado, uma vez que "eles consomem atenção apenas o suficiente para nos manter ocupados, deixando uma abundância de recursos mentais que sobraram para devaneios errantes".

A importância do tempo ocioso para o nosso cérebro

Você tem problemas para se concentrar e sente que é cada vez mais difícil dar conta de todas as tarefas do dia a dia? Experimente cultivar um novo hábito: o de deixar o smartphone de lado, desligar a TV e o computador e deixar seu cérebro descansar e ter devaneios (ou sonhar acordado) à vontade.
A pesquisadora e professora de educação, psicologia e neurociência na Universidade do Sul da Califórnia, Mary Helen Immordino-Yang, escreveu um artigo com outros colegas que trazia um levantamento da literatura científica existente da neurociência e da ciência psicológica explorando o que significa quando o nosso cérebro está em repouso.
O trabalho foi publicado na revista “Perspectives on Psychological Science” e aponta que, quando estamos descansando e focados em nosso mundo interior, nosso cérebro entra no chamado “modo padrão” ou “default”. A atividade desse modo default está ligada aos componentes do nosso funcionamento socioemocional, como autoconhecimento, julgamentos morais, desenvolvimento do raciocínio e construção de sentido do mundo que nos rodeia. Falando nisso, outra pesquisa recente, feita na Universidade da Califórnia em Santa Barbara, concluiu que ter devaneios realmente melhora a produtividade e ajuda na resolução de problemas.
Immordino-Yang e seus colegas expressaram preocupação com o fato de que os ambientes urbanos e virtuais (redes sociais cabem muito bem aí) têm exigido demais de nossa atenção. Para eles, isso talvez esteja minando oportunidades de reflexão e pode ter efeitos negativos sobre o nosso desenvolvimento psicológico.
Para a pesquisadora, a reflexão e o silêncio podem ser muito importantes também para o aprendizado e memória. “O foco para dentro afeta a maneira como construímos memórias e sentidos e o modo como transferimos o que aprendemos para novos contextos”, explica. Ela defende que as escolas incentivem o aluno a se voltar para si mesmo, o que pode ajudar na consolidação do aprendizado em longo prazo. “O equilíbrio é necessário entre a atenção exterior e interior, já que o tempo gasto com a mente vagando, refletindo e imaginando também pode melhorar a qualidade da atenção externa que as crianças podem sustentar”, completa.
Segundo os autores, talvez a conclusão mais importante a ser extraída de pesquisas sobre o cérebro em repouso é o fato de que isso não significa uma ociosidade negativa – pelo contrário, é fundamental para aprendermos com as experiências. Estudos já indicaram que, quando as crianças têm tempo e habilidades necessários para a reflexão, muitas vezes se tornam mais motivadas, menos ansiosas, têm melhor desempenho em testes e passam a planejar o futuro de forma mais eficaz.

(Este artigo foi publicado na Super Interessante)




"Dom, criatividade, sabedoria, curiosidade... Todas estas são características dos milhões de inventores, conhecidos ou não que, com senso aguçado e vontade de transpor os limites, desenvolvem novos produtos, tecnologias e sistemas que acabam transformando a vida de todas as pessoas".

(ANI - Associação Nacional dos Inventores)




O homem é capaz de transformar elementos naturais em instrumentos para dominar a natureza. Ele se tornou apto a enfrentar maiores e mais fortes, valendo-se de pedaços de pau ou pedra como arma. Pôde viver em regiões de climas rigorosos, agasalhando-se com peles de animais, e dominar o fogo. Passou a ter tempo livre para aperfeiçoar as próprias invenções. A descoberta da corda facilitou a obtenção de alimentos sem correr risco de vida. Em seguida, em vez de coletar o alimento, passou a produzi-lo e armazená-lo. A técnica de fabricação de objetos de metal resultou em profundas modificações na vida do homem. O desenvolvimento das máquinas agrícolas acentuou a diferenciação das tarefas dentro do grupo social.

Na segunda metade do século XVIII, as invenções atingiram o máximo, com a Revolução Industrial. Em 1780, James Watt inventou a máquina a vapor, que passou a substituir o trabalho de muitos homens. A Revolução Industrial alterou o caráter da invenção: o inventor, hoje, é geralmente um cientista profissional, contratado por empresas interessadas no aproveitamento de suas pesquisas. A geração da energia elétrica, conseguida após descobertas e invenções, teve como consequência um grande incremento na produção em geral. 

Contudo, as invenções importantes aparecem, em geral, quando há, de um lado, uma necessidade social voltada num certo sentido e, de outro, um acúmulo de conhecimentos técnicos e científicos, sobre os quais possa haver um avanço. A união, inventor e indústria vêm se firmando cada vez mais, pois a indústria precisa de novos processos para se desenvolver e o inventor necessita de meios financeiros para prosseguir em suas pesquisas. As grandes invenções ocorridas desde a Revolução Industrial transformaram-se em produtos que, por sua vez, proporcionaram a instalação de grandes complexos industriais modernos. Mas houve uma coisa que o homem ainda não conseguiu inventar e que lhe faria muito jeito: a maneira de convencer quem decide sua maneira de amar ou de aceitar o mundo.  (CEDI Câmara dos Deputados. Universidade Federal de Goiás.)

Hoje é Dia do Inventor e o que eu queria mesmo era postar um vídeo gracinha que encontrei. Não consegui compartilhar o tal vídeo, então acesse pelo link "L'inventeur"

Para ver o site original é só chegar aqui: Jean-François Martin: "O Inventor".

Evite acidentes, faça tudo de propósito!


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