Clara luz da noite

Pensamento aos pedaços

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Hoje também é Dia do Livro resolvi fazer um post apelo para o lançamento no Brasil de O gabinete de curiosidades do Guillermo del Toro - meus cadernos, coleções e outras obsessões.

Ao longo das duas últimas décadas, o escritor-diretor Guillermo del Toro traçou um território no imaginário popular que é exclusivamente sua, o público surpreendente, com Cronos, Hellboy, O Labirinto do Fauno, e uma série de outros filmes e esforços criativos. Agora, pela primeira vez, del Toro revela as inspirações por trás de sua assinatura e motivos artísticos, compartilhando o conteúdo de seus cadernos pessoais, coleções e outras obsessões. O resultado é uma visão intimista surpreendente na vida e na mente de um dos visionários mais criativos do mundo. Ainda com comentário, texto de entrevista, e anotações que contextualizam o amplo material visual, este compêndio de luxo é tão inspirado como del Toro. Contém um prefácio de James Cameron, um posfácio por Tom Cruise, e contribuições de outros luminares, incluindo Neil Gaiman e John Landis, entre outros.
Eu quero!!!



Gabinetes de curiosidades eram espaços comuns a partir do Renascimento e pertenciam a aristocratas, mercantilistas e aos primeiros cientistas modernos. Nesses quartos, além de coleções de objetos do “novo mundo”, havia também objetivos de história natural, geologia, etnografia, arqueologia, e relíquias históricas e religiosas. O escritório de Del Toro é desse jeitinho e é de lá que saem as histórias de horror de um imaginário único. Para quem é fã de filmes de fantasia. ;)

Veja mais aqui!



Nesse mês teremos os filmes de fevereiro e março. Fevereiro, na verdade, só assisti a um filme e estão todos aqui...
Ah! Todos concorriam ao Oscar 2014 em alguma categoria. A maioria são histórias bem conturbadas e boas histórias.
And the Oscar goes to...





O Lobo de Wall Street (The Wolf of Wall Street) – 2013. Direção: Martin Scorsese

Apesar de muita propaganda em cima do cineasta e sobre ser uma história verídica de um corretor da bolsa Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), o filme mostra toda a ganância do meio empresarial  através de muita corrupção e putaria. Passo!

Blue Jasmine (Blue Jasmine) – 2013. Direção: Woody Allen

Uma mulher rica, Jasmine (Cate Blanchett) perde todo seu dinheiro e é obrigada a morar em São Francisco com sua irmã Ginger (Sally Hawkins), levando uma vida muito mais modesta. Distante de seu luxuoso universo ela se perde ainda mais da realidade da vida e precisa se recuperar de si mesma.
Bom filme! Crises das quais ninguém está livre, independente do motivo que for pra cada um.


A menina que roubava livros (The book thief) – 2013. Direção: Brian Percival

Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger (Sophie Nélisse) sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo Hans Hubermann (Geoffrey Rush), ela aprende a ler e partilhar livros com seus amigos, incluindo um homem judeu Max Vanderburg (Ben Schnetzer) que vive na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela realiza algumas tarefas para a mãe Rosa (Emily Watson) e brinca com a amigo Rudy (Nico Liersch). É lindo, lindo, lindo! É triste sem ser! A Liesel é uma menina linda, todos os personagens são lindos. Vale muito a pena ver!


Trapaça (American Hustle) - 2013. Direção: David O. Russell

Irving Rosenfeld (Christian Bale) é um grande trapaceiro, que trabalha junto da sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com um agente do FBI, Richie DiMaso (Bradley Cooper), se infiltrando no perigoso e sedutor mundo da máfia. Ao mesmo tempo, o trio se envolve na política do país, através do candidato Carmine Polito (Jeremy Renner). Os planos parecem dar certo, até a esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do jogo.
O filme é interessante, mas um pouco longo.

Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club) – 2013. Direção: Jean-Marc Valleé

Na história, o caubói eletricista Ron Woodroof (Matthew McConaughey) leva um vida de pura esbórnia, bebendo todas, cheirando, traficando drogas lícitas e ilícitas e, sem proteção até que descobre que  está contaminado pelo HIV. O machão convicto contesta, mas com a chegada dos sintomas, passa a investir na quebra do monopólio da indústria farmacêutica com o AZT, investigando drogas alternativas no México, Amsterdã, China e Japão. Ao lado de um amigo travesti (Jared Leto), cria um clube de fornecimento de remédios não autorizados, que passam a dar sobrevida para ele e os associados. A magreza dos atores para viver o papel de vítimas da AIDS, lá atrás, quando surgiram os primeiros casos da doença, continua fazendo efeito. Mas se os comentários giram em torno - apenas - desse tema, é importante dizer que o filme tem mais a oferecer. 

Philomena (Philomena) – 2013. Direção: 

Irlanda, 1952. Philomena Lee (Judi Dench) é uma jovem que tem um filho recém-nascido e vive em um convento. Sem poder ficar com a criança, ela é tomada para adoção em meio a ignorância de Philomena que assina papéis sem saber direito a que se referem. A criança é adotada por um casal americano e some no mundo. No dia que o filho completa cinquenta anos, Philomena começa sua busca junto com a ajuda de Martin Sixsmith (Steve Coogan), um jornalista de temperamento forte. Ao viajar para os Estados Unidos, eles descobrem informações incríveis sobre a vida do filho de Philomena e criam um intenso laço de afetividade entre os dois. 
Um filme muito sensível e belo, as colocações da personagem Philomena ao longo do filme são tocantes no que se refere a nossas atitudes com as coisas da vida. Muito bom!



Domingo passado foram escolhidos os vencedores do Oscar. Assistir uns pedaços, mas não tudo. E os filmes, assisti apenas três dos premiados. Depois conto mais por aqui. 
Veja lista de indicados e ganhadores do Oscar em 2014:
Melhor filme: 12 Anos de Escravidão (12 Years a slave)
Melhor ator: Matthew McConaughey - Clube de Compras Dallas (Dallas buyers Club)
Melhor atriz: Cate Blanchett - Blue Jasmine (Blue Jasmine)
Melhor ator coadjuvante: Jared Leto - Clube de Compras Dallas (Dallas buyers Club)
Melhor atriz coadjuvante: Lupita Nyong'o - 12 Anos de Escravidão (12 Years a slave)
Melhor diretor: Alfonso Cuarón - Gravidade (Gravity)
Melhor roteiro original: Ela (She) - escrito por Spike Jonze
Melhor roteiro adaptado: 12 Anos de Escravidão (12 Years a slave)
Melhor animação: Frozen: uma aventuracongelante (Frozen)
Melhor filme estrangeiro: A Grande Beleza (La grande bellezza) - Itália
Melhor documentário: A um passodo estrelato (20 Feet from stardom)
Melhor documentário curta-metragem: The Lady in Number 6
Melhor trilha sonora: Steven Price - Gravidade (Gravity)
Melhor canção original: Let it Go - Frozen - Música e letra de Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez
Melhor figurino: O Grande Gatsby (The great Gatsby)
Melhor cabelo e maquiagem: Clube de ComprasDallas (Dallas buyers Club)
Melhor curta: Helium
Melhor curta de animação: MrHublot
Melhor edição: Gravidade (Gravity)
Melhor efeitos visuais: Gravidade (Gravity)
Melhor fotografia: Gravidade (Gravity)
Melhor desenho de produção: O Grande Gatsby (The great Gatsby)
Melhor edição de som: Gravidade (Gravity)
Melhor mixagem de som: Gravidade (Gravity)



Gosto muito, muito, muito mesmo, de assistir filmes. Sou aficionada pelo cinema, que para mim, é mágico. Quanto maior a tela, mas acredito que o que se passa nela pode ser real. #louca! Mas é assim mesmo, viajo em meus pensamentos, meio a lá Walter Mitty, um dos filmes do mês e o meu preferido!    
Conforme for assistindo, vou comentando por aqui. Tenho uma lista enorme de filmes que quero ver, então vou tentar organizar pra poder ‘ticá-los’ da lista!
Como tenho mania de anotar quase tudo em papeizinhos e amontoá-los em algum lugar perdido por aí, a lista de filmes era uma delas, uma amiga me indicou um site há uns anos que amei logo de cara! No Filmow consegui organizar e salvar tudo que já vi, os que lembrei pelo menos, e os que ainda quero ver.         
E atenção, the Oscar goes to...


Os filmes do mês de janeiro...

Lolaversus (Lola Versus) – 2012. Direção: Daryl Wein

A bela e romântica Lola (Greta Gerwing) ficou completamente destroçada quando seu namorado de longa data, Luke (Joel Kinnaman), cancelou o seu noivado duas semanas antes do casamento. Após ultrapassar um profundo estado de depressão, Lola decide aventurar-se novamente no mundo dos encontros românticos e, com a ajuda dos seus dois melhores amigos vai tentar encontrar um homem que a ame e respeite antes de celebrar o seu trigésimo aniversário.
Simpático e despretensioso ele agrada por seu estilo independente.

A onda (Die Welle) – 2008. Direção: Dennis Gansel

Em uma escola da Alemanha, alunos têm de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.
Muito bom mas também de forte pressão psicológica.

Sete dias com Marilyn (My week with Marilyn) – 2011. Direção: Simon Curtis

Baseado diário de Miller publicado quase 40 anos após as filmagens de O príncipe encantado, intitulado The Prince, The Showgirl and Me ("O Príncipe, a Vedete e Eu"), em que faltava uma semana, e estas páginas desaparecidas foram publicadas mais tarde com o título My Week With Marilyn.
No verão de 1956, o jovem Colin Clark (Eddie Redmayne), vindo de Oxford em busca de sucesso na indústria do cinema, trabalhou como assistente no set de filmagem de O Príncipe Encantado. Esta produção reunia duas grandes estrelas, Sir Laurece Olivier (Kenneth Branagh) e Marilyn Monroe (Michelle Williams), que estava nesta época em lua-de-mel com seu novo marido, o dramaturgo Arthur Miller (Dougray Scott).

Muito bom também, e mostra um pouco da conturbada vida de Marilyn.

Rindoà toa (LOL (Laughing Out Loud), dir. Lisa Azuelos, 2008)

Essa é outra Lola, mais para adolescentes. Lola (Christa Teret) tem 15 anos e está prestes a iniciar o ano letivo escolar, onde reencontrará os amigos. Quando termina o namoro com Arthur (Félix Moati) ela encontra consolo junto a Maël (Jérémy Kapone), seu melhor amigo e também do ex-namorado. Anne (Sophie Marceau), a mãe de Lola e de outros dois filhos, está separada do pai deles, apesar de que ambos continuam se encontrando às escondidas. Super protetora, ela tenta se aproximar da filha, que cada vez está mais voltada para as amizades e as novidades da adolescência. 

Across the universe (Across the universe) – 2007. Direção: Julie Taymor

Esse filme é super legal! Não encontrei outra palavra... É um filme musicado só com músicas dos Beatles e conta a história dos jovens Jude (Jim Sturgees) e Lucy (Evan Rachel Wood) que vem de histórias totalmente diferentes e vivem na década de 60 e se envolvem nos movimentos da contracultura de sua época, tendo como guias o dr. Robert (Bono) e o sr. Kite (Eddie Izzard).

Poramor (Personal Effects) – 2009. Direção: David Hollander

Andrew Wakefield (Ashton Kutcher) está em busca de vingança pelo assassinato de sua irmã, mas tem sua atenção desviada ao conhecer Linda (Michelle Pfeiffer), uma mulher mais velha que perdeu o marido. Juntos eles tentam superar a dor. Andrew logo se torna o mentor do filho de Linda, tornando-se para ela algo mais do que uma simples companhia.
Bom filme, mas nada demais.

Cosmópolis (Cosmopolis) – 2012. Direção: David Cronenberg

A cidade de Nova Iorque está em tumulto e a era do capitalismo está chegando ao fim. Uma visita do presidente dos Estados Unidos paralisa Manhattan e Eric Packer (Robert Pattinson), o menino de ouro do mundo financeiro, tenta chegar ao outro lado da cidade para cortar o cabelo. Durante o dia, ele observa o caos e percebe impotente, o colapso do seu império. Packer vive as 24 horas mais importantes da sua vida e está certo de que alguém está prestes a assassiná-lo.
Chato!

Amorà distância (Going the distance) – 2010. Direção: Nanette Burstein

Erin (Drew Barrymore) e Garrett (Justin Long) viveram um romance despretensioso de seis semanas em Nova York e não pensavam compromisso algum. Mas quando chegou a hora dela voltar para São Francisco, veio a vontade de continuar se vendo. O difícil vai ser conseguir manter acesa a chama da paixão diante de tantas mensagens de texto, recados sensuais e telefonemas até altas madrugadas.
Dos filmes adocicados com a doce Drew, bom para passar um tempinho acalentando o coração.


E no cinema dois filmes que arrasaram:

Álbumde família (August: Osage Country) – 2013. Direção: John Wells

Barbara (Julia Roberts), Ivy (Julianne Nicholson) e Karen (Juliette Lewis) são três irmãs que são obrigadas a voltar para casa e cuidar da mãe viciada em medicamentos e com câncer (Meryl Streep), após o desaparecimento do pai delas (Sam Shepard). O encontro provoca diversos conflitos e mostra que nenhum segredo estará protegido. Enquanto tenta lidar com a mãe, Barbara ainda terá que conviver com os problemas pessoais, com difíceis relações com o ex-marido (Ewan McGregor) e com a filha adolescente (Abigail Breslin).
O filme é denso, com momentos de humor - negro - e tragédia, mais tragédia inclusive e passagens inquietantes e perturbadoras. Um drama que mostra na tela a relação vivida por muitas famílias, creio eu,  mas chegando aos extremos.


A vida secreta de WalterMitty (The secret life of Walter Mitty) – 2013. Direção: Bem Stiller


Walter Mitty (Ben Stiller) é o responsável pelo departamento de arquivo e revelação de fotografias da tradicional revista Life. Ele é um homem tímido, levando uma vida simples, perdida em seus sonhos. A revista, prestes a fechar, recebe um último negativo de seu principal colaborador, o fotógrafo Sean O´Connell (Sean Penn). A existência de tal fotografia mergulha Mitty em uma jornada em busca de Sean, sujeito alheio às tecnologias e difícil de ser encontrado. A partir de tal momento é impossível separar a realidade do imaginário de Mitty.
O filme é uma graça, é fofo, é lindo, é sensível. Dá aquele sentimento de que é isso que nos falta na vida, tomar uma decisão importante e ir em busca dela até o fim, ainda mais me reconhecendo no personagem do Walter... uma day-dreamer com menos emoção, mas que viaja em pensamentos. A fotografia é lindíssima e a trilha sonora maravilhosa, tão sensível e graciosa como todo o resto!




Amei!!!


Angustiante, sufocante, aprisionante na sensação iminente do fim, da interrupção inesxperada de tudo o que sabemos, vemos e somos...
...com todos os conflitos, neuroses e tentativas vãs de mudar o imutável...
...e é bom!



Se hoje fosse aniversário de Amelie Poulain (minha personagem preferida dessa charmosa francesa), ela provavelmente apareceria à festa assim...
                                                                                    ...talvez para não ser reconhecida! rss...

Nice Lopes - Ilustration Now

Com Audrey deve ser diferente. E como esta semana é de comemoração para o blog - completa 1 ano na quinta-feira -  e por aqui é só alegria e cores, já no clima de comemoração, comemoremos também mais um ano dela que já foi uma das maiores estilistas da história da moda em Coco antes de Chanel,  uma fanática psicopata em Bem me quer, mal me quer, uma investigadora mirabolantemente esperta e do bem em O código da Vinci e uma romântica sonhadora supergracinha no filme que foi o primeiro que assiti com ela e do qual sou totalmente fã O fabuloso destino de Amelie Poulain. Mais filmes.


Avec beaucoup de couleur et beaucoup d'amour Bon Anniversaire!!!!



Provavelmente a única mulher a possuir olhos cor de violeta, segundo relatos de quem viu de perto, encerrou hoje sua "carreira na Terra". A atriz inglesa de 79 anos, Elizabeth Taylor faleceu hoje de manhã de insuficiência cardíaca depois de passar semanas hospitalizada.
Um de seus filmes mais famosos, Cleópatra, onde vi pela primeira vez essa diva, (nota: eu era bem pequenininha, mas já me encantei por beleza tão marcante a atitudes tão voluptuosas) o que me vez nutrir interesse cinematográfico, como admiradora é claro, dessa atriz fantástica. O filme de orçamento colossal levou vários anos para ficar pronto, depois de um total reajuste no material já gravado que era considerado um fiasco. Atribue-se os percalços da filmagem ao namoro entre os protagonistas, Liz e Tim Burton, ambos casados e cuja atração entre eles foi evidente para todos, segundo notícias da época.



Liz Taylor, além de deslumbrante, símbolo de beleza e glamour foi uma das primeiras atrizes a utilizar as redes sociais como veículo de divulgação e comunicação com seu público, também foi das primeiras estrelas de Hollywood a ter sua vida pessoal esmiuçada e noticiada devido aos inúmeros casamentos polêmicos, ao todo foram 8, o que lhe rendeu apelidos nada simpáticos como destruidora de lares e viúva negra. À partir da década de 80, teve vários problemas de saúde e com os antigos vícios (de álcool e medicamentos) e como dizemos: mais "pano pra manga" para os tablóides do mundo todo. Liz usava perucas há mais de uma década em decorrência de uma cicatriz de cirurgia na cabeça.
Militante do combate à AIDS pela amfAR, nenhuma outra celebridade  foi tão comprometida no levantamento de recursos para financiar a pesquisa contra a doença, numa época na qual causava medo e as pessoas enfermas eram estigmatizadas, presidindo ações internacionais da organização. Fundou em 1991 sua própria Fundação.
Assim o legado que essa mulher maravilhosa, impestuosa e barulhenta nos deixou não foi apenas na história do cinema, a repercussão sobre sua morte está em todas as redes sociais desde a manhã de hoje e segundo seu filho Michael H. Wilding, fruto de seu casamento com Michael Wilding, "sua impressionante filmografia, seu sucesso como mulher empreendedora e seu ativismo incansável e valente na luta contra a aids, tudo isso faz a gente se sentir incrivelmente orgulhoso. Sabemos, simplesmente, que o mundo é um lugar melhor desde que minha mãe viveu nele. Seu legado nunca desaparecerá, seu espírito seguirá conosco e seu amor viverá para sempre em nossos corações".






Descanse em paz!



Júlia Roberts como Liz Gilbert em Comer Rezar Amar
Quando o livro foi lançado no Brasil e passou a ocupar o topo das listas dos mais vendidos, não dei muito crédito à ele... Não sabia bem do que se tratava, pensei que fosse mais um livro chatinho de auto ajuda enem me animei a ler... porém, quando começou a circular sinopses e entrevistas sobre o filme, mudei totalmente de idéia e corri ao cinema para assisti-lo.
Acabei de ver e me emocionar. O filme é bonito, tocante e exprime com palavras e ações o que, eu acredito, todos nós passamos ou temos vontade de fazer. Alguns tem coragem outros nem tanto, mas é preciso ter mais que isso e saber a hora certa de romper com uma vida inteira e ir em busca do equilíbrio, da paz interior para poder se encontrar verdadeiramente.
Fica como dica. Muito bom, vale a pena assistir! Até quero ler o livro agora!!!





Evite acidentes, faça tudo de propósito!


É ao mesmo tempo fascinante e amoral. Celebra a vida!


Essa que vos fala

Minha foto
Existe aqui uma mulher Uma bruxa, uma princesa Uma diva, que beleza! Escolha o que quiser Mas ande logo Vá depressa Nem se atreva A pensar muito O meu universo Ainda despreza Quem não sabe O que quer...

Atalho do Facebook


Sejam bem vindos!!!

"Já aviso, aqui a casa é ventilada, o coração é quente e as vontades têm a temperatura exata para os sonhos".
Vanessa Leonardi

Um lema

"Não me pergunte quem sou e não me peça para permanecer o mesmo".

Michel Foucault


Porque?

Pra pensar, pra desabafar, pra gritar pro mundo...
Pra compartilhar, pra chorar e pra rir de tudo!!!

tá procurando o quê?


"Apenas viver não é o suficiente, disse a borboleta, É preciso ter sol, liberdade e uma pequena flor!"

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