Clara luz da noite

Pensamento aos pedaços

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Hoje também é Dia do Livro resolvi fazer um post apelo para o lançamento no Brasil de O gabinete de curiosidades do Guillermo del Toro - meus cadernos, coleções e outras obsessões.

Ao longo das duas últimas décadas, o escritor-diretor Guillermo del Toro traçou um território no imaginário popular que é exclusivamente sua, o público surpreendente, com Cronos, Hellboy, O Labirinto do Fauno, e uma série de outros filmes e esforços criativos. Agora, pela primeira vez, del Toro revela as inspirações por trás de sua assinatura e motivos artísticos, compartilhando o conteúdo de seus cadernos pessoais, coleções e outras obsessões. O resultado é uma visão intimista surpreendente na vida e na mente de um dos visionários mais criativos do mundo. Ainda com comentário, texto de entrevista, e anotações que contextualizam o amplo material visual, este compêndio de luxo é tão inspirado como del Toro. Contém um prefácio de James Cameron, um posfácio por Tom Cruise, e contribuições de outros luminares, incluindo Neil Gaiman e John Landis, entre outros.
Eu quero!!!



Gabinetes de curiosidades eram espaços comuns a partir do Renascimento e pertenciam a aristocratas, mercantilistas e aos primeiros cientistas modernos. Nesses quartos, além de coleções de objetos do “novo mundo”, havia também objetivos de história natural, geologia, etnografia, arqueologia, e relíquias históricas e religiosas. O escritório de Del Toro é desse jeitinho e é de lá que saem as histórias de horror de um imaginário único. Para quem é fã de filmes de fantasia. ;)

Veja mais aqui!



Dia Nacional do Livro Infantil.

DRINKme-EATme-READme from Constantine Konovalov on Vimeo.

Isso não é demais?!?!?!!?




E porque leitor é assim, faz assim...

"É que eu sempre usei livro pra tudo... 
Pra saber ler, 
Pra altear pé de mesa, 
Pra aprender a usar a imaginação, 
Pra enfeitar sala, quarto, a casa toda, 
Pra ter companhia dia e noite,
Pra aprender a escrever,
Pra sentar em cima,
Pra rir, pra gostar de pensar,
Pra ter apoio num papo,
Pra matar pernilongo,
Pra travesseiro,
Pra chorar de emoção,
Pra firmar prateleiras,
Pra jogar na cabeça do outro na hora da raiva,
Pra me-abraçar-com, pra banquinho pro pé.
Eu sempre usei livro pra tanta coisa, que a coisa que mais me espanta é ver gente vivendo sem livro."
(Lygia Bojunga -Feito à mão)


Um excelente dia para vocês meus amigos!!




Ela me olhou e disse: "Encontrei um lindo poema de Fernando Pessoa". Fiquei contente, porque gosto muito de Fernando Pessoa. Aí ela disse o primeiro verso. Fiquei mais contente ainda, porque era um poema que eu conhecia. Ato contínuo, ela abriu o livro e começou a ler. Epa! Senti-me mal. As palavras estavam certas. Mas ela tropeçava, parava onde não devia, não tinha ritmo nem música. Não, aquilo não era Fernando Pessoa, embora as palavras fossem suas.

Senti o mesmo que já sentira em audições de alunos principiantes que, via de regra, são um sofrimento para os que ouvem, o maior desejo sendo que a música chegue ao fim e que a aflição termine. Percebi, então, que a arte de ler é exatamente igual à arte de tocar piano ou qualquer outro instrumento.

Como é que se aprende a gostar de piano? O gostar começa pelo ouvir. É preciso ouvir o piano bem tocado. Há dois tipos de pianistas. Alguns, raros, como Nelson Freire, já nascem com o piano dentro deles. Eles e o piano são uma coisa só. O piano é uma extensão dos seus corpos.

Outros, aos quais dou o nome de "pianeiros", são como eu, que me esforcei sem sucesso para ser pianista (consolo-me pensando que o mesmo aconteceu com Friedrich Nietzsche. Atreveu-se até mesmo a enviar algumas de suas composições ao famoso pianista Hans von Büllow, que as devolveu com o conselho de que ele deveria se dedicar à filosofia).

Diferentemente dos pianistas, que nascem com o piano dentro do corpo, os "pianeiros" têm o piano do lado de fora. Esforçam-se por pôr o piano do lado de dentro, mas é inútil. As notas se aprendem, mas isso não é o bastante. Os dedos esbarram, erram, tropeçam, e aquilo que deveria ser uma experiência de prazer se transforma numa experiência de sofrimento não só para quem ouve mas também para quem toca.

Um pianista, quando toca, não pensa nas notas. A partitura já está dentro dele. Ele se encontra num estado de "possessão". Nem pensa na técnica. A técnica ficou para trás, é um problema resolvido. Ele simplesmente "surfa" sobre as teclas seguindo o movimento das ondas. Pois é precisamente assim que se aprende o gosto pela leitura: ouvindo-se o artista —o que lê— interpretar o texto.

Não estou usando a palavra "interpretar" no sentido comum de dizer o que o autor queria dizer, mas não conseguiu, coisa que se tenta fazer nas aulas de literatura (o que é que o autor queria dizer? Ele queria dizer o que disse. Se quisesse dizer uma outra coisa, ele teria escrito essa outra coisa). Estou usando "interpretar" no sentido artístico, teatral. O "intérprete" é o possuído. É ele que faz viver — seja a partitura musical silenciosa, seja o texto teatral ou poético, silencioso na imobilidade da escrita.

Disse William Shakespeare no segundo ato de Hamlet: "Não é incrível que um ator, por uma simples ficção, um sonho apaixonado, amolde tanto a sua alma à imaginação que todo se lhe transfigura o semblante, por completo o rosto lhe empalideça, lágrimas vertam dos seus olhos, suas palavras tremam, e inteiro o seu organismo se acomode a essa mesma ficção?". Tenho a impressão de que, se os jovens não gostam de ler, é porque não tiveram a experiência de ouvir a leitura feita por um possuído.

Uma lembrança feliz que tenho do meu irmão Murilo, já encantado, era que ele lia para mim, menino, livros de aventura: "Náufragos de Bornéo", com um enorme gorila na capa, "Prisioneiros dos Pampas", com dois homens lutando à faca na capa. Isso aconteceu há 63 anos, e não esqueci. Ainda posso ouvir a sua voz possuída pela emoção. É a experiência de ouvir que nos faz querer dominar a técnica da leitura para poder penetrar na emoção do texto.

Há de se dominar a técnica da leitura da mesma forma que se domina a técnica do piano. Acontece que o domínio da técnica é cansativo e frequentemente aborrecido.

Antigamente, o aprendiz de piano tinha de gastar horas nos monótonos exercícios de mecanismo do Hannon. Mas mesmo os grandes pianistas que já dominaram a essência da técnica têm de gastar tempo e atenção debulhando as passagens complicadas que não podem ser pensadas ao ser tocadas. Todo pianista tem de dominar os estudos de Chopin, de dificuldades técnicas transcendentais, maravilhosos.

Mas só têm paciência para suportar o aborrecimento da técnica aqueles que foram fascinados pela beleza da música. Estuda-se a técnica por amor à interpretação, que é o evento orgiástico de possessão.

Por isso eu tenho sugerido a escolas e prefeituras que promovam "concertos de leitura" para seduzir os ouvintes à beleza da leitura. Não custam nada. Uma única coisa é necessária: o artista, o intérprete...

Um concerto de leitura poderia se organizar assim: primeira parte, poemas da Adélia Prado (é impossível não gostar dela...); segunda parte, "O Afogado Mais Lindo do Mundo", conto de Gabriel García Márquez; terceira parte, haicais de Bashô. Acho que todo mundo gostaria e sairia decidido a dominar a arte da leitura.

Rubem Alves
Colunista da Folha de S.Paulo 
(Fonte: Folha de S.Paulo, caderno Sinapse, 17/03/2004)



5 LIVROS PERDIDOS QUE VOCÊ NUNCA PODERÁ LER
(Fonte: Universia Brasil - Divulgado por Eliane Jovanovich – Postado no Facebook) 

Conheça 5 livros que, embora tivessem potencial para se tornarem clássicos, nunca chegaram a ser publicados. São livros, rascunhos e manuscritos perdidos ao longo dos tempos.

Os grandes clássicos da literatura ganham esse título por não possuírem idade. Isso significa que eles são atuais em qualquer que seja a época em que são lidos. No entanto, nem todos os bons livros alcançam o status de clássico. São obras com grande potencial, mas que acabaram esquecidas e desaparecidas ao longo dos anos, que tiveram seus rascunhos e manuscritos perdidos. Confira uma lista com 5 dessas obras.

1. Os livros perdidos da Bíblia
A Bíblia, em sua forma atual, nada mais é que o acordo canônico firmado entre a hierarquia eclesiástica, no caso do cristianismo, durante o Conselho de Trento (1545 – 36). Entretanto, a estes textos “autênticos” se opõem os “livros apócrifos”. Embora alguns destes tenham sido resgatados, grande parte deles se perdeu e hoje são conhecidos apenas por alusão indireta como um grupo de vinte livros irremediavelmente perdidos.

2. O encontro ignorado de Cervantes e Shakespeare
Trata-se de uma obra que supostamente esteve baseada na tragédia que Cervantes conta durante o livro Dom Quixote. Se o nome de Shakespeare, por si só, já impõe uma aura de cobiça no objeto perdido, essa peça se encontra ainda mais sugestiva, uma vez que nela se encontram, literariamente, dois dos escritores mais geniais de todos os tempos.

3. Um cartógrafo e viajante antes do Mercator
Mercator tem fama de ter traçado um dos primeiros mapas com projeção inovadora, que permitiu aos viajantes, em especial os navegantes, alcançar suas metas com maior precisão. No entanto, antes do cartógrafo flamenco se diz ter existido um monge que atravessou o oceano Atlântico até alcançar o Pólo Norte, descrevendo com precisão a geografia ártica em uma obra intitulada “Inventio Fortunata”, que poderia ser traduzido como “O descobrimento das ilhas da Fortuna”. Porém, a precariedade dos recursos empregados na confecção de livros no século XIV fez com que nenhuma das cinco cópias do tratado sobrevivesse, nem mesmo a que o próprio monge entregou ao rei Eduardo III, da Inglaterra.

4. O rascunho de O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde
Um dos episódios mais emblemáticos da literatura moderna, a dissociação entre o ser humano e a parte má que habita em qualquer um de nós, conheceu uma pré-versão. O autor da obra, o novelista inglês Stevenson, a produziu como um relato, quando foi alvo de um frenesi literário no qual escreveu cerca de 30.000 palavras em três dias. No entanto, essa primeira versão foi entregue à sua esposa, para que ela revisasse a obra. A mulher do autor, que não se sentiu convencida com a produção, sugeriu a ele que desse um tom mais moral à história, o que fez com que Stevenson jogasse o manuscrito às chamas.

5. A inestimável maleta de Ernest Hemingway
A incursão de Hemingway em alguns dos conflitos armados mais cruciais do século 20 é bem conhecida. No entanto, os relatos de fatos como as duas Guerras Mundiais e a Guerra Civil Espanhola só foram possíveis porque em 1922 sua esposa colocou em uma maleta centenas de manuscritos de Hemingway, com fragmentos de romances e outras anotações. Essa mala foi roubada ou perdida em uma rota ferroviária. 



Birth of a Book from Glen Milner on Vimeo.


23 de abril, dia do Livro!!!


Para o Dia Nacional do Livro Infantil um vídeo que traz no nome uma paródia ao livro A menina que roubava livros, mas A menina que odiava livros!?!? Claro que não podia ser verdade!!!






Clarice Lispector merece ser duplamente lembrada no começo de dezembro. Apenas um dia antes de sua data de nascimento, 10/12, completam 35 anos desde que a escritora ucraniana naturalizada brasileira morreu. 
Clarice transbordava emoção, perdi a conta de quantas vezes li Água Viva, para mim um dos melhores livros da história. Sempre acho que posso escrever quando o releio.
Por conta da data homenagens estão rolando por aí. Na Hora de Clarice, página oficial da editora Rocco, tem a programação dos eventos comemorativos rolando nas capitais do país. 
Até o Bookforum, revista americana de literatura, lançou uma edição especial para homenagear Clarice.





“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
  Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei."



     

Para comemorar pois hoje é Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor!!!






"Quem muda o mundo são as pessoas. O livro muda as pessoas".


                                                                                                                                       Pedro Bandeira








O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.

“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à leitura e sua forte influência no mundo literário. Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira.


Assista aqui as palestras do ciclo de bate-papos Segundas Intenções, promovido pela SP Leituras, o escritor Pedro Bandeira na Biblioteca de São Paulo, com Pedro Bandeira, premiado e aclamado escritor brasileiro que é o autor de literatura juvenil que mais vende no Brasil.

"Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria."
                                                                              Jorge Luis Borges


Todo nosso trabalho deve ser conferido diariamente, depois de passada uma noite!!!


Hoje, 14 de março, é Dia do Livreiro, ou Vendedor de Livros, como preferirem!!!






Não é uma graça?!?!? Acho mágico as pequenas coisas singelas e simples!!! Bibliotecas me encantam por sua vida, porque sim! bibliotecas são sempre cheias de vida apesar dos maledicentes e mau leitores não conseguirem enxergar!!!

No mês de março é comemorado o Dia dos Bibliotecários!!! Por isso, resolvi fazer ao longo do mês vários posts sobre o assunto (como boa bibliotecária que sou!!!) rsrsrs...
Dia desses, navegando pelo blog Sentinela no Escuro, encontrei um post bem legal que conseguiu reunir os 10 bibliotecários que de alguma forma foram importantes para a história do mundo. Trata-se de uma lista de 25 personalidades recolhidas pelo site Online Best Colleges, eu fiz a minha lista e inclui um extra,  o admirável Jorge Luis Borges. A lista além de interessante, é curiosa e pra mim foi reveladora!


1.Melvil Dewey: criador do Sistema Decimal de Dewey, Melvil Dewey nasceu em Nova Iorque em 1851. Enquanto estudante do Amherst College, teve que trabalhar na biblioteca escolar para custear suas despesas. Acabou por permanecer como bibliotecário após a graduação. Depois de experimentar diferentes métodos de catalogação e organização para bibliotecas, o Amherst College publicou sua obra “A Classification and Subject Index for Cataloguing and Arranging the Books and Pamphlets of a Library” (Classificação e índice de assuntos para catalogar e organizar os livros e folhetos da biblioteca). Dewey é conhecido como “O pai da biblioteconomia moderna” e ajudou até mesmo a criar a Associação de Bibliotecas Americanas (ALA) em 1876.
2.São Lourenço de Roma:  como um dos santos padroeiros dos bibliotecários, São Lourenço foi um diácono católico morto pelos romanos em 258 d. C. por negar-se a entregar a coleção de tesouros e documentos do cristianismo os quais ele estava encarregado de guardar.
3.Mao Tse-tung: o homem responsável pela unificação da China durante as décadas de 1940 e 1950, quando foi formada a República Popular da China, era um bibliotecário. Em 1918, Mao era um jovem que viveu como um assistente de biblioteca na Universidade de Pequim. O bibliotecário chefe daquela universidade onde Mao trabalhava era marxista e teve êxito em arrastar Mao para o comunismo.
4.Giacomo Casanova: o infame espião, escritor, diplomata e amante  nasceu em Veneza durante a primeira metade do século 18. Apesar de ter sido um seminarista na Universidade de Pádua e no Seminário de São Cipriano, Casanova é bem conhecido por ter sido um beberrão e por seus casos escandalosos com diversas mulheres. Passou seus últimos dias trabalhando como bibliotecário em Dux,  na República Checa.
5.Papa Pio XI ou Achille Ratti: serviu a Igreja entre 1929-1939. Durante seu pontificado estabeleceu a Festa de Cristo Rei do Universo, além de ter pregado contra a injustiça social e as práticas de corrupção financeira. Antes de ter sido eleito, Ratti era um acadêmico e um bibliotecário. No Vaticano enquanto papa ficou conhecido por reorganizar os arquivos secretos.

6. J. Edgar Hoover : Como o lendário diretor do FBI, J. Edgar Hoover levou investigações domésticos de 1924-1972, como chefe do Bureau of Investigation e quando ele fundou o FBI em 1935. Em sua infância, no entanto, Hoover foi para escola à noite na Universidade George Washington e se sustentava trabalhando na Biblioteca do Congresso . Lá, ele era um mensageiro catalogador, e balconista. Em 1919, Hoover deixou a Biblioteca do Congresso e trabalhou como assessor especial do Procurador-Geral.
7.Lewis Carroll autor de Alice no País das Maravilhas, seu nome verdadeiro era Charles Lutwidge Dodgson. Dodgson cresceu em Cheshire e Yorkshire, na Inglaterra. Após graduar-se em matemática em Oxford, tornou-se o bibliotecário auxiliar da Christ Church. Deixou este cargo em 1857 para tornar-se um conferencista de matemática. Dodgson contou a história de Alice pela primeira vez para as três filhas do Deão da Christ Church em 1862. O livro foi então publicado três anos depois e continua sendo um clássico até os dias de hoje.
8.Laura Bush: a ex-primeira dama conseguiu seu mestrado em Ciências bibliotecárias na Universidade do Texas em Austin depois de  uma experiência como professora de primário. Como primeira dama do Texas, ela apoiou a campanha de George W. Bush e iniciou seus próprios projetos envolvendo educação e alfabetização. Quando seu marido tornou-se presidente dos Estados Unidos, Laura apoiou iniciativas de formação de bibliotecários e visitou diversas bibliotecas pelo mundo.
9.Marcel Proust: conhecido como um aclamado, crítico e obscuro romancista, Proust decidiu certa vez ir à escola para se tornar um bibliotecário. O escritor francês nasceu em 1871 e sua obra mais famosa Em busca do tempo perdido, continua a ser estudada nos dias de hoje.
10.Jacob Grimm: Os contos de fadas dos Grimm forma publicados pela primeira vez em 1812. Ainda hoje, as histórias de “João e Maria”, “Cinderela” e “A Branca de Neve” continuam sendo clássicos constantemente reinventados como peças teatrais, filmes da Disney e muito mais. Jacob Grimm trabalhou como bibliotecário em Kasel, após graduar-se em direito. Durante este período, Jacob e seu irmão Wilhelm reuniram contos folclóricos alemães que tratavam de cidadãos ansiosos que pretendiam unificar seus reinos tendo como base a cultura comum.

Extra. Jorge Luis Borges : Jorge Luis Borges é um escritor argentino que fez contribuições significativas para a literatura fantástica no século 20. Ele compartilhou o prêmio Formentor dos Editores Internacionais com Samuel Beckett e foi um bibliotecário municipal de 1939-1946 na Argentina, antes de ser demitido pelo regime Peron.Um de seus mais famosos contos, "A Biblioteca de Babel", descreve o universo como uma enorme biblioteca.



Uma biblioteca e os anjos ajoelham No metrô, lia o jornal e pensava como é pequeno e pretensioso esse goleiro Rogério Ceni menosprezando a jogada de Robinho e o gol do Santos. Ele não viu mérito no Robinho, viu desatenção da sua zaga. Aliás, o Ceni poderia se aposentar com mais dignidade. Então, cheguei ao meu destino, Carandiru. Lá está a Biblioteca São Paulo. Muitos anos atrás, quando Maria do Rosário, minha mãe, mulher simples de Araraquara, exclamava ao saber que uma coisa boa tinha acontecido: "Os anjos estão ajoelhados." Na segunda-feira, quando saltei do metrô e atravessei a extensa e ensolarada Praça da Juventude, rumo à biblioteca, percebi que no céu os anjos estavam ajoelhados e provavelmente as 11 mil virgens também, agradecendo por mais uma biblioteca nesta cidade. Confesso que, além dessas legiões espirituais, também os escritores, professores, leitores estão agradecendo. Quem abre uma biblioteca deve receber indulgência plenária. Quantos ainda sabem o que são indulgências? Neste Brasil, onde livros custam caro, as bibliotecas são a solução. Na infância e juventude, tive a sorte de contar com duas. A do meu pai onde li de Quo Vadis a Os Sertões, de Robinson Crusoe a A Ilha do Tesouro, de O Rio de Janeiro do Meu Tempo, de Luiz Edmundo (e como eu gostava), a Ouro Sobre Azul, de Taunay. Também não me esqueço que li em "profundidade" Nossa Vida Sexual, de Fritz Khan, que meu pai escondia atrás dos livros. Depois, veio a fase da biblioteca municipal que tem o nome de Mário de Andrade. Almoçava, voava para a Prefeitura e me enfiava na mesa, devorando livros. Lemos, meu grupo e eu, tudo o que era legível. Depois, diversificamos. Hugo Fortes, que seria advogado, transitou pela Revista dos Tribunais, porque lá havia, sem que atinássemos com a razão, centenas de volumes. Sergio Fenerich circulou por dentro dos 116 volumes de Camilo Castelo Branco. Os livros de Jorge Amado ficavam trancados numa gaveta, menores não podiam levar, ler. Sei o que é uma biblioteca, sua aura, seu espírito. Eu me fiz dentro delas, muitas vezes lendo ao lado de Luis Roberto Salinas Fortes, Zé Celso, Marco Antonio Rocha, Wallace Leal ou Sidney Sanches que mais tarde foi desembargador e presidiu o Supremo Tribunal Federal. Coube a ele decretar o impeachment do Collor. Quem pode com Araraquara...? Que responda o Celso Lafer, que conhece como funcionam os tentáculos da cidade. Ou FHC, que levou a Ruth de lá. Na Biblioteca São Paulo, circulando pelo saguão tomado pela luz do sol (Viva! Uma biblioteca iluminada, ventilada, não soturna), antes de subir para a ala dos adultos, vi as fileiras de computadores e os montes de livros infantis ao alcance das mãos. E gibis, hoje histórias em quadrinhos. As crianças poderão agarrar, ler, olhar, mexer, virar, que livro é feito para ser manipulado, assim é que a gente se apaixona por objetos e pessoas. Tocando, cheirando, sentindo, deixando-se penetrar. Basta de bibliotecários proibindo, não mexa, não rasgue, não leve, não estrague, não deite no chão, não, não, não. Biblioteca é divertimento. Claro, alguns deveres, algum sentido de responsabilidade. Uma vez, décadas atrás, ao me separar, minha ex-mulher mudou-se para Campo Grande, os meninos entraram para a escola. Fui visitá-los e Daniel naquele dia demorou para o almoço. Quando entrou em casa estava "pê" da vida. Tinha feito alguma transgressão e a diretora o prendeu... na biblioteca. Naquela escola, a biblioteca era sinônimo de punição. Castigo? Biblioteca! Bibliotecas são lugares de prazer, convívio, leitura, diversão, devedês, cedês, teatro, música, computador, paquera, tudo o que agita o mundo. Nada de solenidades. O espaço da Biblioteca São Paulo, estatal, repousada sobre um verde luminoso, dissolverá os fluidos deixados pelo presídio. Bela ideia a de aproveitar o lugar, imenso, agora aconchegante, dirigido por Magda Montenegro. Escritores mesmo vi poucos na inauguração: Celso Lafer, Jorge Caldeira, Fernando Henrique Cardoso, José Gregori. Megalivreiros como Samuel Seibel e Pedro Herz. Acrescento Nina Horta com seus livros deliciosos, além dos canapés que ela serviu. O de papoula, ah, meu Deus! Tomara servissem todos os dias. Bibliotecárias vieram de Sorocaba, Batatais e outras cidades. E o Luis Alves, da editora Global, o Hubert Alquéres e o Carlos Haddad da Imprensa Oficial, o Goldfarb, que comanda o Jabuti (vai dar um Jabuti para a nova biblioteca?), a Roseli, da Câmara Brasileira do Livro, a Mona Dorf ? tão lindinha ?, que tem programa de literatura na internet (Letras e Leituras www.letraseleituras.com.br). Livros e biblioteca foram a festa no começo da semana, tomara continuem a ser pelo ano, pela vida. Alguém veio me perguntar se concordo com que moradores de rua possam retirar livros. Sim, se quiserem, também eles têm o direito de ler. E se roubarem? Povo não rouba livro, respondi, em geral quem rouba é intelectual e estudante universitário duro. Já dei muito livro a morador de rua aqui na João Moura. Dei até óculos. Tinha um que lia e relia a Bíblia, devia saber de cor. Dei a ele John Updike, Antonio Torres, Menalton Braff, Luiz Ruffato, Márcia Denser, Joca Reiners, Ivana de Arruda. Adorou. Quem conhece Brasília sabe que ao longo da W 3, que atravessa a cidade, os pontos de ônibus abrigam as estantes do centro cultural T Boné, com centenas de livros. Você apanha, leva, devolve outro dia, em outro ponto. As estantes ficam abertas dia e noite. Ninguém rouba, ninguém destrói. Acreditemos no povo.

(Ignácio de Loyola Brandão Publicado originalmente : O Estado de S. Paulo - 12/02/2010)



FIM DO MUNDO DO FIM



Como os escribas continuarão, os poucos leitores que no mundo havia vão mudar de profissão e adotar também a de escriba. Cada vez mais os países serão compostos por escribas e por fábricas de papel e de tinta, os escribas de dia e as máquinas de noite para imprimir o trabalho dos escribas. Primeiro, as bibliotecas transbordarão para fora das casas; então, as prefeituras resolvem (já estamos vendo tudo) sacrificar as áreas de recreação infantil para ampliar as bibliotecas. Depois sucumbem os teatros, as maternidades, os matadouros, as cantinas, os hospitais. Os pobres aproveitam os livros como tijolos, grudam-nos com cimento e constróem paredes de livros e moram em casebres de livros. Então acontece que os livros transbordam das cidades e entram nos campos, vão esmagando os trigais e os campos de girassóis, o Ministério da Viação mal consegue que os caminhos fiquem desimpedidos entre duas paredes altíssimas de livros. Às vezes uma parede cede e há espantosas catástrofes automobilísticas. Os escribas trabalham sem trégua porque a humanidade respeita as vocações e os impressos já chegam à beira do mar. O Presidente da República telefona para os presidentes das repúblicas e propõe inteligentemente jogar no mar o excedente de livros, o que se faz ao mesmo tempo em todas as costas do mundo. Assim os escribas siberianos vêem seus impressos jogados no oceano glacial e os escribas indonésios etc. Isto permite aos escribas aumentarem sua produção, porque volta a haver espaço na terra para armazenar livros. Não pensam que o mar tem fundo, e que no fundo do mar começam a amontoar-se os impressos, primeiro em forma de pasta aglutinante, depois em forma de pasta aglutinante, depois em forma de pasta consolidante e, finalmente, como um chão resistente embora viscoso, que sobe diariamente alguns metros e acabará por chegar à superfície. Então, muitas águas invadem muitas terras, produz-se uma nova distribuição de continentes e oceanos, e presidentes de diversas repúblicas são substituídos por lagos e penínsulas, presidentes de outras repúblicas vêem abrir-se imensos territórios a suas ambições etc. A água do mar, tão violentamente obrigada a espalhar-se, evapora-se mais do que antes, ou procura repouso misturando-se aos impressos para formar a pasta aglutinante, a tal ponto que um dia os capitães de longo curso percebem que seus navios avançam lentamente, de trinta nós descem para vinte, para quinze, e os motores arquejam e as hélices se deformam. Afinal, todos os navios param em diferentes pontos dos mares, encalhados na pasta, e os escribas do mundo inteiro escrevem milhares de impressos explicando o fenômeno, cheios de uma grande alegria. Os presidentes e os capitães resolvem transformar os navios em ilhas e cassinos, o público vai a pé, por cima dos mares de papelão para as ilhas e os cassinos onde orquestras de música típica argentina e de música local amenizam o ambiente refrigerado e se dança até altas horas da madrugada. Novos impressos se amontoam à beira do mar, mas é impossível metê-los na pasta e assim crescem muralhas de impressos e nascem montanhas à beira dos antigos mares. Os escribas percebem que as fábricas de papel e de tinta vão falir e escrevem com uma letra cada vez menor, aproveitando até os cantos mais imperceptíveis de cada papel. Quando a tinta acaba, escrevem a lápis etc; ao acabar o papel, escrevem em tábuas e ladrilhos etc. Começa a difundir-se o hábito de intercalar um texto em outro para aproveitar as entrelinhas, ou se apagam com lâminas de barbear as letras impressas, para utilizar novamente o papel. Os escribas trabalham devagar, mas são em tal quantidade que os impressos já estabelecem uma nítida separação entre as terras e os leitos dos antigos mares. Na terra vive precariamente a raça dos escribas, condenada a extinguir-se, e no mar estão as ilhas e os cassinos, isto é, os transatlânticos onde se refugiaram os presidentes das repúblicas, e onde se celebram grandes festas e se trocam mensagens de ilha a ilha, de presidente a presidente, e de capitão a capitão.

(Fonte: CORTÁZAR, Julio. Fim do mundo do fim. In:____. Histórias de cronópios e famas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.)

Depois de uma semana meio "pesada"...


Essa é a capa do Livro Urbano do Profeta Gentileza lançado em celebração da conclusão do restauro de 56 pinturas da paisagem urbana carioca, que se encontram desde o Caju à Rodoviária Novo Rio. No livro, os autores registram o processo e documentam as imagens, além de trazer as versões das mensagens do Profeta em inglês e espanhol.
Legal né??? Para saber mais veja aqui a reportagem que saiu na Revista Cultura. Tá bem bacana!!!






Namastê!!!



Biblioteca pública em Kansas City - EUA

1 - Existe um livro que lerias e relerias várias vezes?
O dia do Curinga, de Jostein Gaarder. É um livro sobre uma viagem fantástica sobre um garoto que parte em busca de sua mãe que o deixou oito anos antes. No meio da viagem ele encontra um livro mágico que desencadeia uma história paralela com seres fantásticos, histórias de família na incessante busca de conhecimento e da filosofia.
E também O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry. Uma obra aparentemente simples mas que traz um pensamento profundo assim como uma mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na julgamanto das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias quando nos tornamos adultos e o livro nos faz lembrar a criança que fomos.

2 - Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Alguns até hoje, sito aqui mas não como forma de prevenir quem ainda não leu, pois leitura é muito pessoal para tentarmos negar o direito que a pessoa tem de querer conhecer. Mas os que ainda não consegui ler são: Iracema de José de Alencar, O Hobbit de J. R. R. Tolkien e Memorial do Convento de José Saramago, mas como sou insistente, um dia eu retomo as leituras.

3 - Se pudesse escolher um livro para ler para o resto da tua vida, qual seria ele?
Já escolhi, um livro que já reli inúmeras vezes que é Agua Viva de Clarice Lispctor. Tenho dois um bem antigo comprado num sebo e uma novinho que ganhei. Sempre leio o velhinho, tem várias partes marcadas com cores diferentes, cada cor correnponde a uma das vezes que li. Parece que ela escreveu o livro de um fôlego só, é emocionante, com doses de surrealismo intensificada pela falta de significação proposital nos transportando a um oceano de sensações e isso me inspira a escrever algumas bobagens...

4 - Que livro gostarias de ter lido mas que, por algum motivo, nunca leste?
A metamorfose de Franz Kafka, mas acabei de começar a leitura...

5 - Que livro leste cuja ‘cena final’ jamais conseguiste esquecer?
O Guarani, de José de Alencar foi o primeiro que li cujo final foi emocionante, depois vieram outros como...
A cidade do sol de Khaled Hosseini que acabei de ler, nunca chorei tanto ao ler um livro como chorei durante a leitura desse. É a história de duas afegãs que se encontram e suas expectativas sobre suas vidas e seu futuro. Sem palavras, extremamente emocionante.

6 - Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual era o tipo de leitura?
Sou leitora desde criança, filha de professora, minha casa era uma verdadeira biblioteca desde sempre. Mas os meus preferidos eram os contos de fadas, tínhamos diversas versões de diversas histórias...

7 - Qual o livro que achaste chato e mesmo assim leste até o fim? Por quê?
Anjos e Demônios de Dan Browm. Na verdade não gostei do começo pois já tinha lido O Código da Vinci do mesmo autor e achei ambos muito parecidos, porém no decorrer da leitura, a trama foi ficando cada vez mais instigante e deu até uma pontada de tristeza quando a história acabou.

8 - Indica alguns dos teus livros preferidos.
São tantos, adoro tudo que é fantástico ou que retoma momentos históricos, e não vou indicar aqui os livros que já falei então vou indicar outros pra vocês:

- O Físico de Noah Gordon; um livro que explicita as emoções, proporciona uma transformação dentro da gente assim como nossa percepção do mundo e das pessoas.
- As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley, (São quatro volumes: A Senhora da Magia, A Grande Rainha, O Gamo-Rei e O Prisioneiro da Árvore); uma narrativa que envolve a saga lendária do Rei Artur, e mostra as culturas cristã e pagãs suas desesperadas guerras pela sobrevivência contra a invasão saxônica até as tragédias que acompanham Artur até a sua morte e o fim da influência mítica por ele representada. na época da formação da Bretanha, Uma história cheia de magia e misticismo.

- O egípcio de Mika Waltari; história de um médico também, o egípcio Sinhue, suas viagens pelo mundo antigo e todo o período histórico que tumultuou o Egito na época do faraó Akhnathon.
- O Alquimista, do Paulo Coelho; apesar do preconceito que rola em alguns meios que trabalham com a literatura, (o meu por exemplo), os livros dele sempre me fizeram pensar e reavaliar minha maneira de ver o mundo. Quando uma pessoa realmente deseja algo, o universo inteiro conspira para que seu sonho se realize. Santiago, o protagonista deste livro, já faz parte de uma seleta galeria de personagens ilustres e nos conduz, através de sua história, a viver uma excepcional aventura.
-  O nome da Rosa de Umberto Eco; Ficção de estréia de Umberto Eco, "O Nome da Rosa" é um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327. Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites. Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.

- E por último (senão não paro mais de escrever), como sou apaixonada pelos policiais de Agatha Christie vou indicar o último que li dela: E no final a Morte, narra uma trama de mortes numa família depois do retorno do patriarca da família trazendo consigo uma concubina. Agatha Christie une um sólido conhecimento do Egito Antigo à capacidade mágica de criar enredos de grande suspense, levando sua maestria para um cenário inusitado.

9 - Que livro estás a ler neste momento?
- O livro do riso e do esquecimento de milan Kundera e estou amando, acho que vou indicá-lo no O que elas estão lendo!
- A metamorfose, de Franz Kafka; que estou bem no comecinho...
- e Lewis Carrol: Alice no país das maravilhas, um clássicoque não leio desde criança!

Evite acidentes, faça tudo de propósito!


É ao mesmo tempo fascinante e amoral. Celebra a vida!


Essa que vos fala

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Existe aqui uma mulher Uma bruxa, uma princesa Uma diva, que beleza! Escolha o que quiser Mas ande logo Vá depressa Nem se atreva A pensar muito O meu universo Ainda despreza Quem não sabe O que quer...

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Sejam bem vindos!!!

"Já aviso, aqui a casa é ventilada, o coração é quente e as vontades têm a temperatura exata para os sonhos".
Vanessa Leonardi

Um lema

"Não me pergunte quem sou e não me peça para permanecer o mesmo".

Michel Foucault


Porque?

Pra pensar, pra desabafar, pra gritar pro mundo...
Pra compartilhar, pra chorar e pra rir de tudo!!!

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"Apenas viver não é o suficiente, disse a borboleta, É preciso ter sol, liberdade e uma pequena flor!"

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