Clara luz da noite

Pensamento aos pedaços



 "Para sonhar um ano novo que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo,
eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."

   (Carlos Drummond de Andrade)



That's all...

Poesias de
Álvaro de Campos



      TABACARIA
    Não sou nada.
    Nunca serei nada.
    Não posso querer ser nada.
    À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

    Janelas do meu quarto,
    Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
    (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
    Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
    Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
    Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
    Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
    Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
    Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

    Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
    Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
    E não tivesse mais irmandade com as coisas
    Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
    A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
    De dentro da minha cabeça,
    E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

    Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
    Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
    À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
    E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

    Falhei em tudo.
    Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
    A aprendizagem que me deram,
    Desci dela pela janela das traseiras da casa.
    Fui até ao campo com grandes propósitos.
    Mas lá encontrei só ervas e árvores,
    E quando havia gente era igual à outra.
    Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?

    Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
    Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
    E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
    Gênio? Neste momento
    Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
    E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
    Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
    Não, não creio em mim.
    Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
    Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
    Não, nem em mim...
    Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
    Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
    Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
    Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
    E quem sabe se realizáveis,
    Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
    O mundo é para quem nasce para o conquistar
    E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
    Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
    Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
    Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
    Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
    Ainda que não more nela;
    Serei sempre o que não nasceu para isso;
    Serei sempre só o que tinha qualidades;
    Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
    E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
    E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
    Crer em mim? Não, nem em nada.
    Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
    O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo,
    E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
    Escravos cardíacos das estrelas,
    Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
    Mas acordamos e ele é opaco,
    Levantamo-nos e ele é alheio,
    Saímos de casa e ele é a terra inteira,
    Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

    (Come chocolates, pequena;
    Come chocolates!
    Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
    Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
    Come, pequena suja, come!
    Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
    Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
    Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

    Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
    A caligrafia rápida destes versos,
    Pórtico partido para o Impossível.
    Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
    Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
    A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas,
    E fico em casa sem camisa.

    (Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
    Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
    Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
    Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
    Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
    Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
    Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -
    Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
    Meu coração é um balde despejado.
    Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
    A mim mesmo e não encontro nada.
    Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
    Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
    Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
    Vejo os cães que também existem,
    E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
    E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

    Vivi, estudei, amei e até cri,
    E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
    Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
    E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
    (Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
    Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
    E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente

    Fiz de mim o que não soube
    E o que podia fazer de mim não o fiz.
    O dominó que vesti era errado.
    Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
    Quando quis tirar a máscara,
    Estava pegada à cara.
    Quando a tirei e me vi ao espelho,
    Já tinha envelhecido.
    Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
    Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
    Como um cão tolerado pela gerência
    Por ser inofensivo
    E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

    Essência musical dos meus versos inúteis,
    Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
    E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
    Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
    Como um tapete em que um bêbado tropeça
    Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

    Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
    Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada
    E com o desconforto da alma mal-entendendo.
    Ele morrerá e eu morrerei.
    Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
    A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também.
    Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
    E a língua em que foram escritos os versos.
    Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
    Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
    Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,

    Sempre uma coisa defronte da outra,
    Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
    Sempre o impossível tão estúpido como o real,
    Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
    Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

    Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
    E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
    Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
    E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

    Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
    E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
    Sigo o fumo como uma rota própria,
    E gozo, num momento sensitivo e competente,
    A libertação de todas as especulações
    E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

    Depois deito-me para trás na cadeira
    E continuo fumando.
    Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

    (Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
    Talvez fosse feliz.)
    Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
    O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
    Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
    (O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
    Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
    Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
    Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.



    Álvaro de Campos, 15-1-1928

Última sexta-feira do ano... Até ano que vem!!!






Poema de Natal 

Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite, dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre

Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.

Vinicius de Moraes
"Antologia Poética”

Uma loja de departamentos britânica fez o vídeo para propaganda, Christmas for never forget, porém a inspirou na história infantil O urso e a lebre. Ficou lindo, a cara do Natal!!!



Feliz Natal!!!


Pé na estrada...

Descanso...

(Quase) Férias...

Leveza... 



Au revoir!!!

Clima pro fim de ano...



ou Drunkternização???


É tudo comemoração e previas de descanso!!!


——————————————————————————————————————-

Não é fácil, pelo menos pra mim isso é verdade, mas é muito bom. Eu tenho tentado há pouco tempo, ainda não consigo muito bem, mas já relaxo um pouco nessa minha empreitada. Quero ver se continuo e me aprimoro ano que vem... Já com planos para 2014. Sou muito ansiosa e preciso desesperadamente relaxar quase sempre. Pesquisando para encontrar ajuda, descobri outros benefícios da meditação. De fato só falta praticar mais agora. ;)

1 - Economiza neurônios
Mais foco

A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção e faz com que se recrutem menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção.


2 - Reduz mortes
Santo remédio


Pesquisas americanas publicadas em 2012 mostram que a prática diminui em 49% mortes por câncer, em 30% as causadas por problemas cardiovasculares e em 23% as provocadas por outras causas.

3 - É fácil!
Basta respirar e ter disciplina

Há várias técnicas de meditação, mas para quem quer começar e não sabe por onde, basta sentar num lugar calmo, com a coluna reta, fechar os olhos e se concentrar no ritmo da respiração. A cada dia o tempo de concentração aumenta e, aos poucos, fica mais fácil esvaziar a mente.

4 - Diminui a dor
Desconforto até 93% menor

Estudo publicado em 2011 na “Journal of Neuroscience” observou 15 voluntários que nunca tinham meditado em aulas de 20 minutos da técnica mindfullness, em que as pessoas são ensinadas a usar a respiração e desapegar de pensamentos e emoções. Uma fonte de calor foi usada para aquecer a perna direita dos participantes a 48,8°C, temperatura que causa dor depois de cinco minutos. Os pesquisadores mediram os níveis de dor dos participantes por ressonância magnética antes e depois do treino e constataram que, depois de meditar, a dor diminuiu entre 11% e 93%.

5 - Ajuda a diminuir a solidão
E aumenta o sistema imunológico

Um estudo de 2012 da Universidade Carnegie Mellon defende que a meditação diminui a solidão em pessoas de 55 a 85 anos. Voluntários nessa faixa etária, interessados em aprender técnicas de meditação foram recrutados para em aulas em grupo e práticas individuais em casa, diariamente, por 30 minutos. Os participantes eram entrevistados antes e depois das aulas e também colhiam amostras de sangue. Em oito semanas a solidão diminuiu e os exames de sangue mostraram aumento do sistema imunológico, o que diminui os riscos de doenças inflamatórias.

Voilà e preste atenção ao seu dia-a-dia!


Para mim, vermelho é a cor de dezembro, é a cor do Natal,  é claro, do Papai Noel dos enfeites das árvores. E ficar lindo assim, numa enxurrada de vermelho.

Inspire-se























  ♫ ♪  Blur - For Tomorrow



Está chegando ao fim o período da lua de 22 de novembro a 21 de dezembro que é o tempo em que as sementes que estiveram plantadas no solo germinaram e agora estão crescidas cheias.

Esta Lua ensina sobre a força mental, medo profundo das emoções, relacionamentos ensinamentos e comunicação. Aprende-se sobre o desejo de justiça, e a habilidade para viver com as dualidades da natureza e da vida. Ensina sobre respeito, centralização, estabilidade, proteção, e certa capacidade para enxergar o futuro. Ensina também sobre como andar em equilíbrio na Mãe Terra.

Esta posição apontará qualquer ângulo cortante em nossa personalidade, a necessidade de equilibrar tempo e energia, e nossa capacidade de criar. Pessoas vivenciando esta lua devem aprender a ser mais consistentes, menos suspeitos e mais dispostas a mostrar alguns dos seus próprios sentimentos profundos.

Vários autores da Roda Medicinal associam o totem da Primavera como a Águia Dourada. Com os olhos da Águia, nós podemos ver com a visão da Luz Solar, clareando a verdade na escuridão da ilusão. Vamos nos permitir ver a distância, para enxergar a nossa própria vida, livre de preconceitos e preocupações. Voando longe dos limites dos detalhes, focando coisas mais importantes, e, desenvolvendo nossos espíritos.

E na liberdade de voo, não se prender a vícios, ou a padrões negativos. A Águia nos ensina a atacar nossos medos pessoais do desconhecido. Ensina a ampliar a percepção sobre nós mesmos além dos horizontes visíveis. Ela é o Leão Alado. Ambos associados á energia masculina e ao Sol.
Voando alto acima das nuvens da ignorância humana, vamos conquistar 
os limites deste mundo e alcançar outros reinos. E na Águia coragem, resistência e força para enfrentar desafios difíceis.


Vamos conquistando a habilidade de voar velozmente a grandes alturas espirituais para o reino onde todas as coisas são possíveis. A Águia é parte do Céu, junto ao Pai Céu e com o Sagrado Poder Solar da Transcendência.


Ao adotar a Declaração Universal dos Direitos do Homem, no dia 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas - ONU quer deixar para trás todos os horrores que o mundo viveu com a Segunda Guerra Mundial. Quer também manter vivo e respeitado os direitos naturais de todo ser humano, independente do país em que nasceu da cor, do sexo, da religião, do partido político ou da opção sexual. As condutas nazista e fascista deixaram marcas e traumas que, se dependesse da ONU, não viriam a se repetir jamais na trajetória histórica do homem.
Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação.
Direito Internacional dos Direitos Humanos estabelece as obrigações dos governos de agirem de determinadas maneiras ou de se absterem de certos atos, a fim de promover e proteger os direitos humanos e as liberdades de grupos ou indivíduos.
Desde o estabelecimento das Nações Unidas, em 1945, um de seus objetivos fundamentais tem sido promover e encorajar o respeito aos direitos humanos para todos, conforme estipulado na Carta das Nações Unidas:

“Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações…”
Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948.

Uma data para ser lembrada e cobrada, hoje e sempre. Lembramos também da lamentável e recente perda do homem que lutou durante a vida pela igualdade entre os povos, e deixo aqui sua mais celebre frase:

"Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos".
Nelson Mandela






O mundo perde um estadista. Nelson Mandela foi umas das figuras mais importantes da história do século XX. Um símbolo da liberdade e do perdão reconhecido muito além das fronteiras da África do Sul, país que ajudou a libertar do Apartheid.

Madiba (seu nome do clã), foi advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993, e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.

Morreu nessa quinta-feira aos 95 anos. O funeral de Estado do ex-presidente sul-africano será realizado no domingo, 15 de dezembro, em Qunu, lugar onde passou sua infância.

Mandela já tinha a saúde frágil há vários anos, e sua morte não chega a alterar a rotina econômica da África do Sul. A Bolsa de Johanesburgo, por exemplo, faria apenas uma pausa de cinco minutos na manhã de sexta-feira.

Mas o desaparecimento dele tem um impacto moral para a sociedade sul-africana, que enfrenta um período de inquietações. Muitos consideram que a África do Sul atual, país mais rico do continente, mas também um dos mais desiguais do mundo continua distante de ser a "nação do arco-íris", com prosperidade comum e paz social, ideais defendidos por Mandela ao sair da prisão, em 1990, após 27 anos de confinamento.





                                                                         Trajetória de Mandela - vídeo em inglês

É mais ou menos assim!!!


Todo 1º dia de cada mês, os gregos desejam “Kalo Mina” uns aos outros, que 

significa “tenha um bom mês”, como parte da Filoxenia, filosofia grega de 

hospitalidade e amor com as pessoas.




Olá Dezembro! Seja bem vindo!  

Sei que você deve se sentir um pouco pressionado, afinal, você é o último mês do ano. Tem a 

responsabilidade de ser inesquecível e fazer 2013 valer a pena. Seja doce dezembro.

Venha e traga saúde, luz cura, amor, sabedoria, felicidade e esperança.

Namastê!!! 

Evite acidentes, faça tudo de propósito!


É ao mesmo tempo fascinante e amoral. Celebra a vida!


Essa que vos fala

Minha foto
Existe aqui uma mulher Uma bruxa, uma princesa Uma diva, que beleza! Escolha o que quiser Mas ande logo Vá depressa Nem se atreva A pensar muito O meu universo Ainda despreza Quem não sabe O que quer...

Atalho do Facebook


Sejam bem vindos!!!

"Já aviso, aqui a casa é ventilada, o coração é quente e as vontades têm a temperatura exata para os sonhos".
Vanessa Leonardi

Um lema

"Não me pergunte quem sou e não me peça para permanecer o mesmo".

Michel Foucault


Porque?

Pra pensar, pra desabafar, pra gritar pro mundo...
Pra compartilhar, pra chorar e pra rir de tudo!!!

tá procurando o quê?


"Apenas viver não é o suficiente, disse a borboleta, É preciso ter sol, liberdade e uma pequena flor!"

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