Nesse mês teremos os filmes de
fevereiro e março. Fevereiro, na verdade, só assisti a um filme e estão todos
aqui...
Ah! Todos concorriam ao
Oscar 2014 em alguma categoria. A maioria são histórias bem conturbadas e boas
histórias.
And the Oscar goes to...
And the Oscar goes to...
O Lobo de Wall Street (The Wolf of Wall Street) – 2013. Direção: Martin Scorsese
Apesar
de muita propaganda em cima do cineasta e sobre ser uma história verídica de um
corretor da bolsa Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), o filme mostra toda a
ganância do meio empresarial através de
muita corrupção e putaria. Passo!
Blue Jasmine (Blue Jasmine) – 2013. Direção: Woody Allen
Uma mulher rica,
Jasmine (Cate Blanchett) perde todo seu dinheiro e é obrigada a morar em São
Francisco com sua irmã Ginger (Sally Hawkins), levando uma vida muito mais
modesta. Distante de seu luxuoso universo ela se perde ainda mais da realidade
da vida e precisa se recuperar de si mesma.
Bom filme! Crises das
quais ninguém está livre, independente do motivo que for pra cada um.
Durante a Segunda
Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger (Sophie Nélisse) sobrevive
fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo Hans Hubermann (Geoffrey Rush), ela
aprende a ler e partilhar livros com seus amigos, incluindo um homem judeu Max Vanderburg (Ben Schnetzer) que
vive na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela
realiza algumas tarefas para a mãe Rosa (Emily Watson) e brinca com a amigo
Rudy (Nico Liersch). É lindo, lindo, lindo! É triste sem ser! A Liesel é
uma menina linda, todos os personagens são lindos. Vale muito a pena ver!
Irving Rosenfeld
(Christian Bale) é um grande trapaceiro, que trabalha junto da sócia e amante
Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com um agente do
FBI, Richie DiMaso (Bradley Cooper), se infiltrando no perigoso e sedutor mundo
da máfia. Ao mesmo tempo, o trio se envolve na política do país, através do
candidato Carmine Polito (Jeremy Renner). Os planos parecem dar certo, até a
esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do
jogo.
O filme é interessante, mas um pouco longo.
Na história, o caubói eletricista Ron
Woodroof (Matthew McConaughey) leva um vida de pura esbórnia,
bebendo todas, cheirando, traficando drogas lícitas e ilícitas e, sem proteção
até que descobre que está contaminado
pelo HIV. O machão convicto contesta, mas com a chegada dos sintomas, passa a
investir na quebra do monopólio da indústria farmacêutica com o AZT,
investigando drogas alternativas no México, Amsterdã, China e Japão. Ao lado de
um amigo travesti (Jared Leto), cria um clube de fornecimento de remédios
não autorizados, que passam a dar sobrevida para ele e os associados. A magreza
dos atores para viver o papel de vítimas da AIDS, lá atrás, quando surgiram os
primeiros casos da doença, continua fazendo efeito. Mas se os comentários giram
em torno - apenas - desse tema, é importante dizer que o filme tem mais a
oferecer.
Philomena (Philomena) – 2013. Direção:
Irlanda, 1952. Philomena Lee (Judi Dench) é uma
jovem que tem um filho recém-nascido e vive em um convento. Sem poder ficar com
a criança, ela é tomada para adoção em meio a ignorância de Philomena que
assina papéis sem saber direito a que se referem. A criança é adotada por um casal
americano e some no mundo. No dia que o filho completa cinquenta anos, Philomena
começa sua busca junto com a ajuda de Martin Sixsmith (Steve Coogan), um
jornalista de temperamento forte. Ao viajar para os Estados Unidos, eles
descobrem informações incríveis sobre a vida do filho de Philomena e criam um
intenso laço de afetividade entre os dois.
Um filme muito sensível e belo, as colocações da personagem Philomena ao longo do filme são tocantes no que se refere a nossas atitudes com as coisas da vida. Muito bom!
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