Gosto muito, muito, muito mesmo, de assistir filmes. Sou aficionada pelo cinema, que para mim, é mágico. Quanto maior a tela, mas acredito que o que se passa nela pode ser real. #louca! Mas é assim mesmo, viajo em meus pensamentos, meio a lá Walter Mitty, um dos filmes do mês e o meu preferido!
Conforme for assistindo, vou comentando por aqui. Tenho uma lista enorme de filmes que quero ver, então vou tentar organizar pra poder ‘ticá-los’ da lista!
Como tenho mania de anotar quase tudo em papeizinhos e amontoá-los em algum lugar perdido por aí, a lista de filmes era uma delas, uma amiga me indicou um site há uns anos que amei logo de cara! No Filmow consegui organizar e salvar tudo que já vi, os que lembrei pelo menos, e os que ainda quero ver.
E atenção, the Oscar goes to...
Os filmes do mês de janeiro...
Lolaversus (Lola Versus) – 2012. Direção: Daryl Wein
A bela e romântica Lola (Greta Gerwing) ficou completamente destroçada quando seu namorado de longa data, Luke (Joel Kinnaman), cancelou o seu noivado duas semanas antes do casamento. Após ultrapassar um profundo estado de depressão, Lola decide aventurar-se novamente no mundo dos encontros românticos e, com a ajuda dos seus dois melhores amigos vai tentar encontrar um homem que a ame e respeite antes de celebrar o seu trigésimo aniversário.
Simpático e despretensioso ele agrada por seu estilo independente.
Em uma escola da Alemanha, alunos têm de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.
Muito bom mas também de forte pressão psicológica.
Muito bom mas também de forte pressão psicológica.
Baseado diário de Miller publicado quase 40 anos após as
filmagens de O príncipe encantado, intitulado The
Prince, The Showgirl and Me ("O
Príncipe, a Vedete e Eu"), em que faltava uma semana, e estas páginas
desaparecidas foram publicadas mais tarde com o título My Week With Marilyn.
No verão de 1956, o jovem Colin Clark (Eddie Redmayne), vindo
de Oxford em busca de sucesso na indústria do cinema, trabalhou como assistente
no set de filmagem de O
Príncipe Encantado. Esta produção reunia duas grandes estrelas, Sir Laurece
Olivier (Kenneth Branagh) e Marilyn Monroe (Michelle Williams), que estava
nesta época em lua-de-mel com seu novo marido, o dramaturgo Arthur Miller
(Dougray Scott).
Muito bom também, e mostra um pouco da conturbada vida de
Marilyn.
Essa é outra Lola, mais para adolescentes. Lola (Christa Teret) tem 15 anos e está prestes a iniciar o ano letivo escolar, onde reencontrará os amigos. Quando termina o namoro com Arthur (Félix Moati) ela encontra consolo junto a Maël (Jérémy Kapone), seu melhor amigo e também do ex-namorado. Anne (Sophie Marceau), a mãe de Lola e de outros dois filhos, está separada do pai deles, apesar de que ambos continuam se encontrando às escondidas. Super protetora, ela tenta se aproximar da filha, que cada vez está mais voltada para as amizades e as novidades da adolescência.
Esse filme é super legal! Não encontrei outra palavra... É um filme musicado só com músicas dos Beatles e conta a história dos jovens Jude (Jim Sturgees) e Lucy (Evan Rachel Wood) que vem de histórias totalmente diferentes e vivem na década de 60 e se envolvem nos movimentos da contracultura de sua época, tendo como guias o dr. Robert (Bono) e o sr. Kite (Eddie Izzard).
Andrew Wakefield (Ashton Kutcher) está em busca de vingança pelo assassinato de sua irmã, mas tem sua atenção desviada ao conhecer Linda (Michelle Pfeiffer), uma mulher mais velha que perdeu o marido. Juntos eles tentam superar a dor. Andrew logo se torna o mentor do filho de Linda, tornando-se para ela algo mais do que uma simples companhia.
Bom filme, mas nada demais.
Bom filme, mas nada demais.
A cidade de Nova Iorque está em tumulto e a era do capitalismo está chegando ao fim. Uma visita do presidente dos Estados Unidos paralisa Manhattan e Eric Packer (Robert Pattinson), o menino de ouro do mundo financeiro, tenta chegar ao outro lado da cidade para cortar o cabelo. Durante o dia, ele observa o caos e percebe impotente, o colapso do seu império. Packer vive as 24 horas mais importantes da sua vida e está certo de que alguém está prestes a assassiná-lo.
Chato!
Chato!
Erin (Drew Barrymore) e Garrett (Justin Long) viveram um romance despretensioso de seis semanas em Nova York e não pensavam compromisso algum. Mas quando chegou a hora dela voltar para São Francisco, veio a vontade de continuar se vendo. O difícil vai ser conseguir manter acesa a chama da paixão diante de tantas mensagens de texto, recados sensuais e telefonemas até altas madrugadas.
Dos filmes adocicados com a doce Drew, bom para passar um tempinho acalentando o coração.
E no cinema dois filmes que arrasaram:
Barbara (Julia Roberts), Ivy (Julianne Nicholson) e Karen (Juliette Lewis) são três irmãs que são obrigadas a voltar para casa e cuidar da mãe viciada em medicamentos e com câncer (Meryl Streep), após o desaparecimento do pai delas (Sam Shepard). O encontro provoca diversos conflitos e mostra que nenhum segredo estará protegido. Enquanto tenta lidar com a mãe, Barbara ainda terá que conviver com os problemas pessoais, com difíceis relações com o ex-marido (Ewan McGregor) e com a filha adolescente (Abigail Breslin).
O filme é denso, com momentos de humor - negro - e tragédia, mais tragédia inclusive e passagens inquietantes e perturbadoras. Um drama que mostra na tela a relação vivida por muitas famílias, creio eu, mas chegando aos extremos.
O filme é denso, com momentos de humor - negro - e tragédia, mais tragédia inclusive e passagens inquietantes e perturbadoras. Um drama que mostra na tela a relação vivida por muitas famílias, creio eu, mas chegando aos extremos.
Walter Mitty (Ben Stiller) é o responsável pelo departamento de arquivo e revelação de fotografias da tradicional revista Life. Ele é um homem tímido, levando uma vida simples, perdida em seus sonhos. A revista, prestes a fechar, recebe um último negativo de seu
principal colaborador, o fotógrafo Sean O´Connell (Sean Penn). A existência de
tal fotografia mergulha Mitty em uma jornada em busca de Sean, sujeito alheio
às tecnologias e difícil de ser encontrado. A partir de tal momento é
impossível separar a realidade do imaginário de Mitty.
O filme é uma graça, é fofo, é lindo, é sensível. Dá aquele sentimento de que é isso que nos falta na vida, tomar uma decisão importante e ir em busca dela até o fim, ainda mais me reconhecendo no personagem do Walter... uma day-dreamer com menos emoção, mas que viaja em pensamentos. A fotografia é lindíssima e a trilha sonora maravilhosa, tão sensível e graciosa como todo o resto!
O filme é uma graça, é fofo, é lindo, é sensível. Dá aquele sentimento de que é isso que nos falta na vida, tomar uma decisão importante e ir em busca dela até o fim, ainda mais me reconhecendo no personagem do Walter... uma day-dreamer com menos emoção, mas que viaja em pensamentos. A fotografia é lindíssima e a trilha sonora maravilhosa, tão sensível e graciosa como todo o resto!
Amei!!!
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