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Uma das bandas mais carismáticas do rock americano, o Red Hot Chili Peppers faz show em São Paulo hoje depois de dois anos sem vir ao país. Formada atualmente pelo baixista Flea, o vocalista Anthony Kiedis, o baterista Chad Smith e o guitarrista Josh Klinghoffer, a banda traz na bagagem o show do disco mais recente, I'm With You , lançado em 2011.
Uma das bandas mais carismáticas do rock americano, o Red Hot Chili Peppers faz show em São Paulo hoje depois de dois anos sem vir ao país. Formada atualmente pelo baixista Flea, o vocalista Anthony Kiedis, o baterista Chad Smith e o guitarrista Josh Klinghoffer, a banda traz na bagagem o show do disco mais recente, I'm With You , lançado em 2011.
Os Red Hot Chili Peppers já venderam mais de 80
milhões de álbuns em
todo o mundo e ganharam ao todo 7 prêmios Grammy. O álbum mais vendido da banda
é o Californication , lançado em 1999, com mais de 15 milhões de cópias
vendidas. Todo esse sucesso culminou na inclusão do grupo no Hall da Fama do
Rock, em 2012.
A primeira visita dos Chili Peppers ao Brasil foi em 1993, no
extinto festival Hollywood Rock, que acontecia em São Paulo e no Rio de
Janeiro. Era a época de Blood Sugar Sex Magic e o guitarrista John Frusciante tinha
saído há pouco tempo - quem o substituiu foi Arik Marshall. Nesse show, Flea
tocou sozinho uma cover de "The Needle and the Damage Done" de Neil
Young e no dia seguinte fez uma participação especial no show do Nirvana ,
tocando um solo de trompete em "Smells Like Teen Spirit".
Em 1999, eles voltaram para um único espetáculo e, em 2001,
participaram do Rock in Rio 3. Na
quarta edição do evento, em 2011, também se apresentaram no Rock
in Rio 4. O grupo também se apresentou na Arena Anhembi, na
capital paulista.
A minha favorita!!!
Com tantas passagens pelo País, será que ainda vale a pena ver o
Red Hot Chili Peppers? Listamos abaixo 10 motivos para não
perder a passagem da banda pelo Brasil.
10. A banda de abertura
Desta vez, o Red Hot Chili Peppers vem acompanhado da banda
nova-iorquina Yeah Yeah Yeahs , que também fará algumas apresentações no
festival Circuito Banco do Brasil e será a banda de abertura no show de São
Paulo. Liderado pela cantora Karen O., contando também com o guitarrista Nick
Zinner e o baterista Brian Chase, o Yeah Yeah Yeahs estourou em 2003 com o primeiro
discoFever to Tell e seu som classificado como art punk.
Em promoção do quarto álbum, Mosquito o Yeah Yeah Yeahs volta ao Brasil,
onde se apresentou pela primeira vez em 2006, no hoje extinto TIM Festival.
9. Tem um brasileiro na banda
Apelidado de "pimenta brasileira" pelos fãs, Mauro
Refosco é um percussionista brasileiro radicado nos Estados Unidos que
participou das gravações do disco I'm With You e virou músico de apoio da turnê.
Assim como Flea, Refosco é membro do supergrupo Atoms for Peace , que também
conta com Thom Yorke, do Radiohead. Além disso, Refosco toca no projeto Forro
in the Dark .
8. As jams
Os improvisos se tornaram parte importante dos shows dos Chili
Peppers desde a época que o grupo contava com John Frusciante nas seis cordas. Mesmo
após sua saída, o guitarrista Josh Klinghoffer segurou bem os momentos mais
criativos da banda no palco. Com a participação de Mauro Refosco, as jams
acabam ganhando um tempero brasileiro, com a inclusão de instrumentos como
berimbau e zabumba.
7. Apesar de tiozões, ainda são feras
Pode nem parecer, mas o Red Hot Chili Peppers completou este ano
30 anos de existência. Em 13 de fevereiro de 1983, a banda realizou seu
primeiro show, no Rhythm Lounge, em Hollywood. Na época, a trupe era formada por Anthony Kieds, Flea,
Jack Irons e Hillel Slovak e chamada de Tony Flow And The Miraculously Majestic
Masters Of Mayhem. Para garantir a energia na hora do show, os músicos meditam em uma
sala especial, decorada com duas árvores naturais. Apesar da preparação zen, a
banda ainda faz um show bastante cadenciado, alternando baladas como "Scar
Tissue" com explosões suingadas como "Monarchy of Roses" e
"By The Way" .
6. Chad Smith
O baterista do Red Hot Chili Peppers completou 51 anos em outubro,
mas a idade não atrapalha seu potente groove. Recentemente, Smith foi
reconhecido como um dos mais influentes bateristas de todos os tempos pela
MusicRadar. Aproveitando a deixa, no dia 2 de novembro, os mineiros vão poder
bater um papo, aprender algumas técnicas e saber um pouco mais da carreira do
artista, que dará uma "drum clinic" exclusiva para seus fãs em um
shopping em Belo Horizonte. Será a primeira vez que o baterista participa de um
evento como esse na América Latina.
5. Josh Klinghoffer
Josh Klinghoffer teve seu início no Red Hot Chili Peppers de
maneira tímida, servindo como músico de apoio durante as turnês de 2007,
tocando guitarra, teclado e fazendo alguns backing vocais. Porém, com a saída
de Frusciante em 2009, Josh assumiu seu posto e se mostrou como um guitarrista
melódico que também sabe encaixar boas doses de barulho em seus solos. Com
participações em bandas como Ataxia, Warpaint, Gnarls Barkley, PJ Harvey e Beck
no currículo, Klinghoffer se revelou uma escolha certeira para os Chili
Peppers. Com a inclusão da banda no Hall da Fama do Rock, em 2012, Klinghoffer
tornou-se o artista mais jovem a receber o prêmio, aos 32 anos - passando a
frente de ninguém menos que Stevie Wonder, que tinha 38 anos ao ser nomeado.
4. Anthony Kiedis
Parece que o tempo (quase) não passa para o vocalista do Red Hot
Chili Peppers. Com um passado de excessos com drogas como cocaína e heroína
quase tão extenso quanto de namoradas (ele já namorou personalidades como Sofia
Coppola, Jessica Stam, Sinéad O'Connor, Heidi Klum, Nina Hagen, Yohanna Logan,
Jaime Rishar, Jennifer Bruce, Carmen Hawk e Haya Handel), Kiedis completa 51
anos no próximo dia 1 de novembro, ainda desempenhando bem o papel de frontman
do grupo. O público feminino com certeza concorda.
3. Flea
A
performance de Flea no palco já é um espetáculo à parte; além das peripécias e
demonstrações de carisma nos shows, sua técnica apurada nas quatro cordas
fizeram com que os leitores da revista americana Rolling Stone o apontassem
como o segundo melhor baixista de todos os tempos, passando a frente de
monstros como Cliff Burton (Metallica), Jack Bruce, Jaco Pastorius, John Paul
Jones (Led Zeppelin), Les Claypool (Primus) e Paul McCartney - perdendo apenas
para John Entwistle (The Who). Responsável por boa parte do groove que conduz o
Red Hot Chili Peppers através dos seus quase 30 anos de carreira, curiosamente
o primeiro instrumento que Flea tocou não foi o baixo: suas primeiras
investidas como músico foram com um trompete, pois ele achava que rock era para
"otários". Porém, na época da escola, o amigo (e primeiro guitarrista
dos Chili Peppers) Hillel Slovak o ensinou a tocar baixo.
2. Sim, o show (sempre) vale a pena
Na edição de agosto de 2013 da revista americana Rolling Stone, a
reportagem de capa trouxe o resultado da votação sobre os 50 principais shows
ao vivo da música de todos os tempos. O Red Hot Chili Peppers apareceu na
posição de número 21, eleito por críticos, escritores, músicos, donos de clubes
e vários outros profissionais do mundo da música.
1. Os clássicos
"Give It Away" e "Under The Bridge"
Se até aqui você ainda não se convenceu de quanto vale o show,
chegou a hora de apelar: considere os clássicos. Se existe uma frase de
guitarra, uma batida de bateria e linhas de baixo que traduzem exatamente como
uma banda é, estes elementos estão em "Give It Away" , o primeiro
grande hit do Red Hot Chili Peppers. Ao vivo, o ritmo frenético da canção
sempre conta com momentos de catarse de Flea, pulando de um lado para o outro
enquanto espanca seu instrumento. Em contraponto à agitação, "Under The
Bridge" traz à tona o momento mais introspectivo de Anthony Kiedis no
palco, com uma letra sobre seu vício em heroína e autoisolamento.
E porque é demais eu vou!!!
E porque é demais eu vou!!!
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