A
tristeza, o desamparo, o desespero ou o siricutico, é isso o que me faz
escrever.
Posso dizer que transformei
meus amores em homens, que juntos andamos pra frente, aprendemos a lidar com emoções, sentimentos e com a responsabilidade da vida. Tentei passar um pouco de mim, minha coragem, a vontade de mais, às vezes até a fúria que ainda tenho, mas ele não me pertencem, fiz isso pro mundo. Assim como
vivi intensamente cada uma de minhas relações, soltei-os ao léu com intensidade
para voarem para longe.
A
dor escreve, a alegria festeja. Sou ruim com palavras quando estou alegre.
Talvez porque não seja necessário falar nesses momentos. Na tristeza sim, é
preciso expurgar, livrar a alma e o coração dos sentimento ruins...
Comecei
o post de hoje há muito tempo atrás. Era apenas uma frase. Não saia do lugar.
Resolvi postá-lo pela data. É importante, já foi para mim, agora é para alguém.
Uma dessas pessoas com quem cresci, amadureci junto. E que se foi para o bem
dela, para o meu bem.
E
assim a vida segue seu curso com todas as suas curvas, seus altos e baixos, momentos
de intermitências e suas perenidades.
E pra você: Namastê!
Kalo mina!
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